Nos 12 meses encerrados em setembro, a inflação na região está em 8,87%, também mantendo desaceleração.
O IPCA ficou em 1,24%.
A alimentação em casa ficou mais cara do que a alimentação fora.
No Brasil como um todo, o IPCA do mês chegou a 1,06%, o maior para um mês de abril desde 1996.
Os combustíveis em geral (7,18%) foram os que mais puxaram o IPCA dos transportes para cima.
Apesar de elevado, o IPCA na região ficou abaixo do nacional, que foi o maior para um mês de março desde antes do Plano Real.
A inflação dos alimentos (1,54%) acelerou frente ao registrado em janeiro (1,14%) e foi a maior em quase um ano e meio.
Com esse resultado, o IPCA na região acumula alta de 1,7% nos dois primeiros meses de 2022.
O grupo alimentação e bebidas foi a principal pressão de alta no custo de vida.
Os itens que mais puxaram para cima foram gasolina, energia elétrica residencial, etanol, condomínio e o tomate.