Economia
Mais uma vez aumentos nos preços dos transportes e alimentos puxam inflação da RMS em março
Os combustíveis em geral (7,18%) foram os que mais puxaram o IPCA dos transportes para cima.

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Redação
Em março, a inflação oficial na Região Metropolitana de Salvador (RMS) ficou em 1,53% e foi resultado de aumentos nos preços médios em oito dos nove grupos de produtos e serviços que compõem o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). É o que aponta pesquisa divulgada hoje (8) pelo IBGE.
Os três maiores aumentos e as três maiores pressões de alta no custo de vida da RMS vieram, respectivamente, dos transportes (3,48%), alimentação e bebidas (1,89%) e habitação (1,46%). Esses são também os três grupos de despesas mais importantes nos orçamentos das famílias.
Os combustíveis em geral (7,18%) foram os que mais puxaram o IPCA dos transportes para cima. A gasolina (6,74%) exerceu a maior pressão inflacionária individual em março, na região, e o diesel (14,1%) teve a quinta maior contribuição de alta.
A gasolina é o sub-item de maior peso no IPCA da RMS e já acumula alta de 28,78% nos 12 meses encerrados em março.
Já os alimentos (1,89%) tiveram o maior aumento mensal desde novembro de 2020 (2,11%), puxados por itens consumidos em casa (2,2%), como o pão francês (6,23%), a cenoura (33,91%) e o óleo de soja (15,6%).
Os aumentos disseminados entre os alimentos ocorreram por uma série de fatores, principalmente climáticos, mas também relacionados ao custo do frete. “O aumento nos preços dos combustíveis acaba refletindo em outros produtos, entre eles os alimentos”, analisa Pedro Kislanov, gerente do IPCA.
Outra alta bastante importante em março, na RMS, foi a do gás de botijão (5,18%), que exerceu a segunda principal pressão inflacionária individual no mês e ajudou a puxar o grupo habitação para cima, ao lado da energia elétrica (2,06%).
O grupo artigos de residência (-0,02%) foi o único a ter uma variação negativa nos preços em março na RMS. Foi influenciado por quedas em aparelhos eletroeletrônicos (-1,19%), como televisores (-3,33%) e computadores pessoais (-1,46%). Deflações em sub-itens importantes, como o frango em pedaços (-5,15%) e plano de saúde (-0,7%), também ajudaram a evitar um aumento ainda maior do IPCA em março.
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