Segurança
Caso Atakarejo: Justiça determina prisão preventiva de 11 denunciados pelo Ministério Público
O pedido foi feito pela promotora de Justiça Ana Rita Nascimento nesta quarta-feira (14).
Publicado
em
Por
RedaçãoA Justiça determinou a prisão preventiva de 11 dos 13 denunciados pelo Ministério Público estadual (MP-BA) por envolvimento nas mortes de Bruno Barros da Silva e Yan Barros da Silva, tio e sobrinho, no último dia 26 de abril, após tentarem furtar pacotes de carne no supermercado Atakadão Atakarejo, no bairro de Amaralina, em Salvador.
O pedido foi feito pela promotora de Justiça Ana Rita Nascimento na quarta-feira (14). Na decisão, a magistrada determinou, a dois acusados, a aplicação de medidas cautelares de comparecimento em juízo mensalmente, de proibição de qualquer contato com familiares das vítimas e testemunhas do processo, e de proibição de sair da comarca de Salvador sem autorização judicial.
Para essa última decisão, as medidas cautelares são aplicadas em crimes cuja pena seja inferior a quatro anos, como é o caso do delito de ocultação de cadáver, com pena de reclusão de um a três anos e multa.
As vítimas, Bruno e Yan, foram levadas do interior do supermercado, localizado no bairro de Amaralina, e entregues para execução no bairro do Nordeste de Amaralina, no Boqueirão, na capital baiana.
Leia Também
-
MP recomenda cumprimento efetivo de 200 dias de trabalho escolar em Lauro de Freitas
-
Homem que matou jovem em São Cristóvão é condenado a mais de 30 anos de prisão
-
Paulo Rangel é eleito conselheiro do Tribunal de Contas dos Municípios
-
Após recomendação do MP-BA, Uneb deve apurar suposta fraude de cotas raciais no vestibular de Medicina
-
MP-BA abre inscrições para estagiários de pós-graduação em Direito com bolsa de R$ 1,8 mil
-
Ministério Público e vereador Manoel Jacaré recomendam fiscalização do uso de fogos de artifício