A ação é motivada pelo caso de Bruno e Yan Barros, mortos por traficantes após serem detidos pelos seguranças do estabelecimento.
O pedido foi feito pela promotora de Justiça Ana Rita Nascimento nesta quarta-feira (14).
A denúncia foi oferecida pela promotora de Justiça Ana Rita Cerqueira Nascimento, coordenadora do Núcleo do Júri (NUJ).
A Polícia Civil concluiu que na localidade onde o supermercado está inserido existe disputa de território por uma facção criminosa.
O homem trabalhava como fiscal de prevenção e perdas no empreendimento.
Os envolvidos foram indiciados por homicídio qualificado, omissão de socorro e ocultação de cadáver.
Com ele a polícia apreendeu uma pistola calibre 380, carregador, munições e 77 pinos de cocaína.
As casas, no Complexo do Nordeste de Amaralina, serviam também para armazenar materiais ilícitos.
O crime aconteceu no dia 26 de abril, após furto de carnes em um supermercado da rede na capital.