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Agricultura Familiar da Bahia promove produção de chocolates veganos e sustentáveis com venda online
Na gama de opções, existem barras frutadas com banana, jaca, abacaxi e cupuaçu.
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RedaçãoA Agricultura Familiar da Bahia traz uma novidade para essa Páscoa, com a ampliação da oferta de seus produtos por meio da produção de chocolates veganos e sustentáveis. A Cooperativa de Serviços Sustentáveis da Bahia (Coopessba), sediada em Ilhéus e detentora da marca Natucoa, está à frente da iniciativa fomentando uma linha diversificada de itens.
Na lista de opções estão barras de chocolate com alguns ingredientes especiais, a exemplo do licuri e dos nibs, e teores variados de cacau, 56%, 70% e 80%, todos livres de lactose. Existe ainda a oferta de barras frutadas com banana, jaca, abacaxi e cupuaçu, reverberando os inusitados sabores tropicais.
A criançada também ganhou uma linha infantil, batizada de Tomzinho. Ela é feito com chocolate com frutas da região e as drágeas de chocolate com licuri e castanha de caju cobertos com chocolate.
Um destaque, conforme os proprietários, é o ‘Chocolate Sete Doses do Fruto Sagrado’, criação exclusiva da Natucoa. Esse produto contém 100% cacau, é originário da Costa do Cacau e produzido artesanalmente a partir de amêndoas selecionadas de frutos colhidos nas matas da região.
Todos os produtos podem ser adquiridos através do site da empresa [acesse aqui]. Os valores variam conforme os ingredientes de cada barra, bem como o tamanho. O tablete de 56% cacau e jaca, por exemplo, está custando cerca de R$ 21,80 (90g).
“O diferencial do nosso chocolate é que o nosso chocolate é com mais cacau, tem rastreabilidade, não tem nenhum aditivo ou aromatizante. É só cacau, manteiga de cacau e açúcar demerara. O consumidor vai ter certeza de onde é feito”, afirma a representante da Natucoa, Carine Assunção.
Vale destacar que a Coopessba conta com o apoio do Governo do Estado, por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), empresa pública vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), que tem investido em ações como a do serviço de assistência técnica e extensão rural (Ater) continuada para agricultores e agricultoras locais, aquisição de equipamentos e construção de infraestrutura.
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