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Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade

Neste Dia da Consciência Negra, o Destaque1 traz histórias de mulheres que passaram pela transição capilar.

Camila São José

Publicado

em

Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade
Fotos: Arquivo pessoal e Garcêz Fotografia

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Talvez você já tenha ouvido falar no processo de transição capilar e percebido um movimento crescente de meninas, meninos, homens e mulheres usando seus cabelos naturais. Essa revolução, para além da estética, carrega uma simbologia e força na autoafirmação da identidade negra, no reconhecer-se e tornar-se negro. Por trás de um black power, tranças, dreads, perucas e laces, há muita história a ser contada.

Mais que um ato de beleza, é preciso, sobretudo, coragem para passar pelo processo de transição capilar e se reconhecer em cada fio que nasce. Não é sobre ditadura dos cachos e crespos, é sobre compreender que se é livre para usar o cabelo da forma que desejar, sem pressão estética, sem padrões racistas, sem negação.

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Neste 20 de novembro, Dia da Consciência Negra, o Destaque1 traz para você histórias de mulheres que passaram por esse processo, enfrentam o racismo diário, mudaram o curso de suas caminhadas e começaram a reconquistar a sua identidade através de suas coroas.

Elaine Souza

“Cresci acreditando que cabelo bonito tinha que ser liso. Passei muitos anos da vida refém de salão de beleza, de produtos para ‘amansar’ meus cabelos. Perdia a manhã ou uma tarde inteira no salão. Praticamente todo o final de semana estava lá. Cheguei a ganhar apelido por conta disso, eu era obcecada mesmo”.

Hoje, com 35 anos e mãe de Maria Cecília, de três meses, Elaine Souza, que mora em Lauro de Freitas, lembra como foi a sua transição capilar e o processo que classifica como “autoaceitação”. A mudança não foi apenas no visual. Ela, que é nutricionista e professora de educação física, viu sua carreira de empreendedora se transformar.

Em 27 de setembro de 2016, surgia a “Elaine Souza Brincos”, com brincos de madeira de bonecas black power pintados à mão. “Certo dia uma amiga me perguntou: ‘sua logomarca não tem sua cara. Como é que você usa boneca black na logomarca e seu cabelo é escovado?’ Isso me fez refletir”.

Foi aí que iniciou a transição, e no dia 2 de maio de 2017 fez o big chop (grande corte, em tradução livre) para retirar toda a química que ainda estava no cabelo. A ida ao salão foi toda planejada, e a descoberta da nova Elaine fez com que se desafiasse ainda mais, até para usar acessórios que antes nem ousava. “Me olhei no espelho e me achava linda. Neste dia levei um batom ‘forte’ e um brinco grande na bolsa, que era pra usar após cortar o cabelo, porque eu não usava nada disso, não tinha nem o costume de me maquiar e nem me olhar no espelho. Desse dia em diante, só vivia maquiada e toda hora me olhando no espelho”, lembra.

Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade

Elaine antes da transição e no dia do seu big chop. Fotos: Arquivo pessoal

Porém, nem tudo são flores. Elaine teve de lidar com a nova textura do seu cabelo, entender que ele era crespo, não tinha os “cachos perfeitos” e que ali havia beleza como em qualquer outra madeixa. “Eu queria cachos perfeitos, agora me diga como? Eu não entendia que meu cabelo era crespo. Ficava na ilusão que algumas blogueiras passavam. Foi aí que acordei realmente, aceitei meu cabelo crespo, sem ‘cachos’ e com frizz. E dizia: ‘tô nem aí, ele é lindo da forma que é’”.

O processo de desconstrução e autoamor levou Elaine Souza a alçar outros rumos, testar novas possibilidades com o seu cabelo e acessórios, se entender e querer mostrar para o mundo o que realmente importa.

“Meu cabelo é a minha identidade. O processo de transição foi de autoconhecimento, onde eu me aceitei enquanto mulher negra, aprendi muitas coisas vendo meu cabelo crescer e tomar sua forma natural. Comecei a me olhar de uma maneira diferente e perceber que ignorava vários pontos em mim, que eram modificados para seguir padrões, como por exemplo: o modo de me vestir, de me maquiar, de utilizar acessórios. Enfim, isso foi uma redescoberta”, afirma.

E lembra da marca de brincos que ela criou em 2016? “Ela cresceu e virou ‘Elaine Souza Acessórios’. Retirei a boneca black da marca e coloquei as iniciais do meu nome e sobrenome. O processo de desconstrução e aceitação me fez empreendedora. Olha que coisa. Hoje tenho um caso de amor enorme pelo meu crespo”.

E é esse amor que ela, enquanto mãe, deseja passar desde sempre para a pequena Maria Cecília. A rotina de cuidados com o cabelo agora é acompanhada pela filha, a “menina dos cabelos cacheados e olhos pretos brilhantes e atentos”, que ouve da mãe o quanto são bonitas e o quanto seus cabelos são lindos também.

“Passei minha infância inteira alisando meu cabelo, pois o meu cabelo ao natural era dito como feio. Vivia todo final de semana em salão de beleza. Me libertei. Hoje me sinto livre para fazer o que quiser e sem imposições. E é isso que quero passar para minha filha. Ser exemplo e mostrar que exemplos de representatividade importam muito e vão além de ter apenas bonecas negras. Estou aqui para fazer com que ela se enxergue em todos os lugares. Estou aqui para alimentar diariamente a autoestima da minha filha, mostrando o quanto ela é linda da forma que é”.

Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade

Fotos: Arquivo pessoal

Vilsana Almeida

Ser alvo de “piadas” e risadas, receber apelidos apenas por ser quem você é, lidar com uma imagem no espelho que insistem dizer que é feia, e isso tudo sendo apenas uma criança. Assim como inúmeras outras mulheres negras, Vilsana Almeida, 36 anos, social media, encarou a dor do racismo disfarçada de brincadeira e o impacto direto disso na sua autoestima.

Ela passou muito tempo usando o cabelo preso com rabo de cavalo ou coque por conta de comentários maldosos. “Pode parecer bizarro, mas foi realidade boa parte da minha vida. Mas isso teve um motivo. Desde pequena sempre tive o cabelo cheio, muito cheio mesmo. Antes não tínhamos os produtos, as informações e facilidades que temos hoje. Então, quando eu tinha mais ou menos 13 anos, minha mãe passou alisante em meu cabelo. Não a culpo, jamais. Eu até gostei da ideia e fiquei me sentindo, mas aí veio uma crítica muito feia e me afetou muito, mexeu bastante com a minha autoestima. Disseram que estava feio, fui alvo de risadas e zombarias. Foi aí que resolvi somente usar meu cabelo preso, mesmo passando relaxante. Aquelas críticas me deixaram insegura”.

Desde então, Vilsana, que mora no Ficam II, em Camaçari, teve de lidar com questionamentos, muitas vezes invasivos, sobre não soltar nunca o cabelo. “Muitas pessoas questionavam o motivo que eu não soltava os cabelos, elas não imaginavam o que havia acontecido e eu evitava falar, ficava quieta e calada, por receio de acharem que era frescura da minha parte. Afinal, quem se importa com a dor do outro?”.

E lembra aquele papo sobre a importância da representatividade? Pois bem, foi vendo uma foto da cantora Beyoncé em uma revista, no ano de 2010, que Vilsana decidiu mudar. Adotou a cor marrom dourado da diva do pop e, mesmo se amando, teve de passar novamente por situações vexatórias. “Resolvi pintar o cabelo da mesma cor e simplesmente amei, mesmo sendo alvo de comentários maldosos. ‘Mico-leão-dourado’ foi um deles. Até hoje é uma cor que me acompanha, amo. Foi mais ou menos nesse período que aos poucos fui deixando a química, já não usava mais com tanta intensidade de antes e soltando os cabelos aos poucos, do meu jeito e da forma que me sentia bem e linda”.

Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade

Fotos: Arquivo pessoal e Garcez Fotografia

Hoje a obrigação da química para ‘relaxar’ os fios é coisa do passado. A Vilsana Almeida que enfrentou tanta coisa por apenas ter o cabelo cacheado ensinou muito à Vilsana Almeida de hoje, que tem descoberto cada dia mais o caminho da liberdade, a ponto de tentar incentivar outras mulheres à sua volta.

“Mesmo sendo tarde, aprendi que não posso tomar nenhuma atitude por conta do que falam, tenho que ser feliz da maneira que eu quero e me sinto bem. A autoestima é algo que vem de dentro para fora. Devemos nos sentir confortáveis, perceber o que realmente agrada, o que nos deixa feliz, o que nos faz bem, o que nos deixa bonitas. Se você gosta de trança, faça trança. Se gosta de cabelo preso, deixe. Se gosta de liso, faça. Se ama ele black, use. Não tenha medo, seja livre, seja feliz”.

Dileide Lima Machado

A estrutura racista da nossa sociedade tenta embranquecer homens e mulheres negras todos os dias, a qualquer custo. A simples tarefa de se olhar no espelho e se achar linda se torna um enorme desafio quando o mundo à sua volta insiste em dizer que você não é e que está fora dos padrões. Não ter referências na grande mídia ou até mesmo em casa complicam ainda mais a situação.

A tecnóloga em recursos humanos, moradora de Vila de Abrantes, na orla de Camaçari, Dileide Lima Machado, de 34 anos, percebeu que assumir o seu cabelo natural e as suas raízes foi e é um ato de resistência.

A primeira química no cabelo foi aos 12 anos, e assim seguiu até os 30. “Foram anos de sofrimento. Passei por vários processos químicos, cortes químicos. Meu couro cabeludo ficava por uma semana com queimaduras após o uso da guanidina e só conseguia escovar e passar a chapinha uma semana depois. O racismo faz a gente se olhar no espelho e se odiar, então, por anos da minha vida acreditei que meu cabelo era errado e me torturava para me sentir aceita pela sociedade racista em que somos inseridas”, conta.

Ela passou mais de uma vez pelo processo de transição capilar, até ter certeza do quanto ser negro é lindo. O primeiro big chop (BC) foi em 2015, mas não conseguiu aceitar o cabelo crespo e voltou a usar as químicas. Dessa vez o objetivo era “enrolar”. Quatro anos se passaram e em 2019 Dileide fez o seu segundo BC, e afirma com todas as letras: “não é ‘modinha’, é resistência”.

Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade

Fotos: Arquivo pessoal

“Hoje posso dizer que sou apaixonada pelo cabelo natural e crespo. Com o amadurecimento veio também a aceitação, autoestima, autocuidado e o perdão. Foi preciso me perdoar também. O amor pelo crespo é tão grande que eu converso com ele, aviso o dia que vou lavar, qual hidratação pretendo fazer, sobre o penteado que quero fazer. É um caso de amor lindo”.

Dani Oliveira

O curso da história também se repetiu com a jornalista Dani Oliveira, de 34 anos, que ainda criança enfrentou uma relação de amor e ódio com o cabelo. A química entrou na sua vida no começo da adolescência, aos 12 anos.

“Eu, desde pequena, não gostava do meu cabelo, e com 12 anos comecei a usar produtos químicos no meu cabelo, porque eu não gostava. Meu cabelo é crespo e eu não tinha aquela identidade com ele”, lembra.

Os anos foram se passando e as versões camaleônicas de Dani a acompanharam. Ela foi loira, usou o cabelo escovado, tudo na tentativa de se encontrar, ser aceita pelos outros e, acima de tudo, se aceitar. “Com o passar dos anos eu usei de tudo no meu cabelo, mas eu sempre gostei muito de usar o cabelo com cachos, porque sempre me identifiquei mais. Isso durante muitos anos, essa relação [de amor e ódio], até tentar me identificar, usei tranças… Acho que eu ia muito com aquilo que se diz, eu ia muito com a moda, do que estava nesse momento, até encontrar minha identidade”.

A caminhada para uma relação saudável com o cabelo começou em 2018, quando viu outras mulheres “conseguindo mostrar a força do cabelo crespo, a força do black”.

“Eu decidi que queria o meu cabelo daquela forma, mas não é fácil chegar, até porque anos e anos usando química. Eu lembro que a última vez que usei química no meu cabelo foi em julho de 2018, e aí eu comecei esse processo de transição, que não é um processo fácil, que não foi fácil. Aí eu lembro que qualquer roupa que eu colocava não assentava com o meu cabelo, porque ele tinha uma parte de uma forma, outra parte de outra, que é esse o processo de transição”, conta.

No meio da transição, Dani precisou encontrar um jeito de se sentir bem, e foi aí que descobriu as tranças. “Lembro que tinha um casamento pra ir e nada assentava com aquele cabelo. Recorri ao que muitas mulheres recorrem: à trança. Eu já tinha usado tranças em outros momentos, mas assim me apaixonei pela trança e passei todo o meu processo de transição com a trança”.

Em 2020 ela retirou as tranças e usou, pela primeira vez em anos, o cabelo crespo natural. “Ainda passo por esse processo, mas hoje eu consigo me identificar mais como mulher negra, usando esse cabelo, tendo orgulho da minha raça, orgulho do meu cabelo. Tenho muito orgulho de poder exibir. Não é fácil, o preconceito existe, mas, assim, eu me sinto bem e digo que todas que quiserem passar por esse processo, não é fácil, mas vai conseguir, o resultado é muito importante”.

E se você perguntar como é a relação com o cabelo hoje, entenderá que é uma construção diária. “Esse amor e ódio que eu tinha antes com ele, hoje eu tenho muito mais amor. A gente ainda continua nessa relação para conseguir estabelecer melhor o meu cabelo, mas eu digo que hoje eu me sinto muito bem com o meu cabelo”.

Novembro Negro: que história conta seu cabelo? Mulheres negras e descoberta da identidade

Fotos: Arquivo pessoal

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