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Em quase um mês de coleta, Censo 2022 já visitou mais da metade dos domicílios na Bahia
Quase 6 milhões de pessoas já foram recenseadas no estado.
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RedaçãoApós quase um mês de coleta, entre 1º e 29 de agosto, o Censo Demográfico 2022 já contou 5.188.787 pessoas na Bahia, sendo a maioria mulheres – 52,6% ou 2.730.278 – e 47,4% homens (2.458.509). O balanço inicial foi divulgado hoje (30) pelo IBGE.
No Brasil como um todo, nesse período já foram recenseadas 58.291.842 pessoas, 52,2% mulheres, o equivalente a 30,4 milhões, e 47,8% homens, 27,9 milhões.
Tradicionalmente o quarto estado em população do país, a Bahia tem, até o momento, a terceira maior população recenseada, ficando atrás apenas de São Paulo, com 9.034.740 pessoas, e Minas Gerais, que tem 6.048.472.
No primeiro mês de coleta do Censo 2022, a Bahia tem a maior população quilombola recenseada do Brasil: 116.437 mil pessoas. Elas representam 2,2% de todos os que já foram recenseados no estado e três em cada 10 dos quilombolas recenseados em todo o país: 30,1% de um total de 386,7 mil pessoas autoidentificadas como quilombolas no Brasil.
Além disso, a Bahia já tem a segunda maior população indígena recenseada dentre os estados: 81,9 mil pessoas, número que só fica abaixo do registrado no Amazonas, onde foram contados 152,2 mil indígenas.
Os indígenas representam 1,6% da população recenseada na Bahia. Em todo o país, já foram recenseados 450,1 mil indígenas.
Domicílios
Em quase um mês, os recenseadores já visitaram cerca de 2,8 milhões de domicílios em toda a Bahia, o que representa pouco mais da metade (52,6%) dos 5,2 milhões estimados para o estado.
O percentual de domicílios visitados na Bahia é o quinto maior entre as unidades da Federação e está acima do verificado no Brasil como um todo: 38,8% ou 30,3 milhões de domicílios visitados, de um total estimado de 77,9 milhões.
Maranhão (54,1%), Sergipe (53,9%) e Piauí (53,6%) têm os maiores percentuais de domicílios estimados visitados.
Dentre os 2,8 milhões de domicílios baianos visitados, cerca de 2,1 milhões estavam ocupados, ou seja, estima-se que tinham ao menos um/a morador/a. Os recenseadores conseguiram realizar entrevistas em 1.840.843 (85,7%) desses domicílios ocupados.
Quase todos os domicílios ocupados com entrevista realizada responderam ao Censo de forma presencial (99,8% ou 1.836.774); 2.287 domicílios responderam por telefone (0,12%) e 1.782 pela internet (0,1%).
O índice de recusa na Bahia, ao fim do primeiro mês de coleta do Censo 2022, estava em 2,03% dos domicílios, ou seja, 44,1 mil residências não quiseram responder à pesquisa. A taxa de recusa no estado estava um pouco menor do que no país como um todo (2,3%) e era a 11ª entre as unidades da Federação.
Rio de Janeiro (4%), São Paulo (3,4%) e Roraima (3,3%%) apresentavam as maiores recusas, enquanto Paraíba (1,10%), Piauí (1,18%) e Rio Grande do Sul (1,42%) tinham as menores.
As equipes censitárias do IBGE ainda buscarão diminuir as taxas de recusas, com novas visitas e estratégias de convencimento.
Além de ser um ato de cidadania, responder ao Censo é rápido, fácil e seguro. Os recenseadores estão sempre uniformizados, com colete e boné, usam crachá com foto, e sua identidade pode ser confirmada pelo 0800 721 8181 e pelo site respondendo.ibge.gov.br. Todas as informações fornecidas ao IBGE são sigilosas por lei.
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