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Ufba completa quatro anos em Camaçari e comemorará data com programação cultural
As apresentações e oficinas gratuitas acontecerão na Cidade do Saber.
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RedaçãoA implantação do Instituto de Ciência, Tecnologia e Inovação (ICTI) da Universidade Federal da Bahia (Ufba) em Camaçari completou quatro anos no último domingo (18), e para comemorar o marco, a instituição e a Secretaria da Cultura (Secult) planejaram uma programação cultural gratuita. As apresentações acontecerão na Cidade do Saber, onde o campus funciona.
Na quarta-feira (21), a partir das 9h, será promovida na área externa da instituição uma oficina de grafite colaborativa, na qual discentes, docentes e técnicos serão conduzidos para a construção de um painel, refletindo as vivências da universidade e sua relação com a cidade de Camaçari. A atividade será promovida através do edital Cidade Cultural.
No mesmo dia, às 12h, a Filarmônica da Escola de Música (EMUS) da Ufba se apresenta no foyer do Teatro Cidade do Saber (TCS). Iniciada em 2009 com alunos e alunas da universidade, o grupo se expandiu e é composto por docentes, estudantes, ex-estudantes e musicistas. Destacam-se os concertos que realizou na X Jornada para Músicos de Banda da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), no Museu de Arte da Bahia e na Feira Literária de Mucugê (FLIGÊ).
Na sexta-feira (23), às 10h, o Coral Madrigal da Ufba subirá ao palco do TCS sob regência do maestro Rafael Garbuio e direção artística do maestro José Maurício Brandão. Fundado em 1954, o coral é um dos grupos musicais mais antigos no país, com atividade ininterrupta, tendo realizado mais de 3 mil apresentações em importantes eventos e diferentes ambientes, como teatros, praças, parques, igrejas e escolas, apresentando-se com fins beneficentes em hospitais, orfanatos, asilos e abrilhantando congressos, simpósios, seminários, datas cívicas e religiosas.
Encerrando a programação, às 11h será apresentado o espetáculo de dança Por Um Fio, da Companhia Sinha Guimarães. A montagem aborda situações corriqueiras que revelam o desgaste emocional e físico da sociedade brasileira. A montagem tem um olhar crítico, principalmente para temas como homofobia, gênero, racismo, pandemia, política e questões ambientais, propondo uma reflexão sobre as questões latentes e presentes na contemporaneidade. O espetáculo também é promovido por meio do edital Cidade Cultural.
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