Saúde
Outubro Rosa: clínica disponibiliza 100 mamografias gratuitas em Salvador
Saiba como acessar o serviço.
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RedaçãoO diagnóstico precoce do câncer de mama, principal bandeira do Outubro Rosa, é fundamental para combater a mortalidade causada pela doença. Por isso, a mamografia, exame capaz de descobrir a patologia em sua fase mais inicial, quando a paciente ainda não apresenta sintomas, deve ser realizado de forma regular por mulheres a partir dos 40 anos, de acordo com o Colégio Brasileiro de Radiologia, a Sociedade Brasileira de Mastologia e a Federação Brasileira de Ginecologia e obstetrícia.
A realização do exame, segundo o médico radiologista especializado no diagnóstico da mulher e diretor da Clínica de Saúde e Imagem (CSI), João Rafael Carneiro, deve ser anual. “A saúde preventiva é, sem dúvidas, fundamental para aumentar as chances de cura de doenças como o câncer. Por isso os exames de rastreio são essenciais. A mamografia é o principal método de diagnóstico precoce do câncer de mama, muito indicado para as pacientes assintomáticas”, esclarece João Rafael.
Nesse cenário em que a necessidade e importância da realização da mamografia é colocada em evidência, a CSI disponibiliza 100 exames gratuitos para pacientes de 40 a 69 anos que tenham realizado o exame há mais de um ano. Para agendamento, basta levar na clínica, localizada na Rua Teixeira de Barros, 27, em Brotas, a solicitação médica para o exame de mamografia, o cartão do SUS e um documento oficial com foto.
“Mais um ano realizamos essa ação, que destaca a importância dos exames de rastreio para diagnóstico e tratamento precoce de doenças como o câncer, que, a depender do estágio em que é descoberto, pode ser letal. Por isso, realizar exames como a mamografia de forma periódica é essencial para detectar a enfermidade ainda no início”, ressalta o médico.
Exames de apoio
Métodos de apoio para o diagnóstico do câncer de mama, a ultrassonografia mamária e ressonância magnética são dois exames também muito indicados para ajudar na detecção precoce da doença, afirma João Rafael. Segundo o radiologista, “quando há alguma dúvida após a mamografia, ultrassonografia mamária e ressonância magnética podem ser o apoio necessário para a identificação do câncer. Ambos os exames também são recomendados para pacientes que têm próteses mamárias e/ou apresentam queixas específicas, como nódulo palpável”. Além disso, “a ultrassonografia mamária, por exemplo, apesar de não substituir a mamografia, consegue identificar alterações mamárias que podem indicar o câncer de mama”, completa o médico.
A ressonância magnética, por sua vez, segundo o radiologista, é um método que pode ser indicado para pacientes com alto risco de câncer de mama, podendo haver uma indicação de início mais precoce de exames de rastreio. Dessa forma, é indicado avaliar mamas mais jovens que possuem muito tecido glandular, o que dificulta a avaliação por mamografia. “É um exame que pode ser realizado em combinação com a mamografia para diagnosticar a doença, principalmente em casos de análises mais difíceis, como nas mamas que sofreram manipulações cirúrgicas prévias. Através dele, é possível detectar a existência de outros tumores, assim como pode ajudar na dimensão mais exata da área atingida pelo câncer”, esclarece João Rafael.
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