Política
Júnior Borges condena decisão de Bolsonaro de suspender o REIQ
A extinção do regime prejudica 20 empresas e compromete 85 mil empregos, avalia o político.
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RedaçãoO presidente da Câmara Municipal de Camaçari, Júnior Borges (DEM/UB), criticou a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PL) de editar uma Medida Provisória (MP) revogando em caráter imediato o Regime Especial da Indústria Química (REIQ), no último dia 31 de dezembro.
Borges mobilizou lideranças políticas e administrativas das esferas estadual e federal em prol da manutenção do regime, articulação que garantiu que o Congresso Nacional ouvisse as preocupações do setor químico e optasse por manter o benefício fiscal até 2025.
De acordo com o presidente da legislativo municipal, a nova MP, por desconsiderar todo o debate e decisão conjunta tomada pela Câmara dos Deputados e Senado Federal, mostra-se impositiva.
“Isso me deixa extremamente triste, pois já não se tem segurança jurídica e de manutenção dos acordos que são feitos no Congresso Nacional com o Governo Federal”, afirmou.
Na avaliação de Borges, “a extinção prejudica quase 20 empresas no Brasil e de maneira muito impactante a Braskem, que opera em nossa cidade. São 85 mil empregos sob risco de extinção, além de queda na arrecadação e redução do PIB”, frisou.
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