Espetáculo de dança ‘Por Um Fio’ será apresentado dia 24 de julho

O Teatro Cidade do Saber recebe no dia 24 de julho, às 19h, o espetáculo de dança “Por Um Fio”, no qual a Companhia Sinha Guimarães apresenta situações corriqueiras que revelam o desgaste emocional e físico da sociedade brasileira. A montagem tem um olhar crítico, principalmente para temas como homofobia, gênero, racismo, pandemia, política e questões ambientais.

Através da dança, o espetáculo propõe uma reflexão sobre assuntos latentes e presentes na contemporaneidade. “Quase”, “por pouco” e “por um triz” são sinônimos e expressões que dão a ideia de “Por um fio”. Para a recepção do público, a partir das 18h, acontecerá no foyer a apresentação do solista instrumentista Reman Buchegger, que tocará clássicos com uma junção de elementos sintéticos.

Publicidade

destaque-1-lateral

Os ingressos podem ser adquiridos de forma antecipada através do Sympla [acesse aqui], pelo valor de R$ 25, ou por R$ 20 no Centro do Movimento Sinha Guimarães, localizado na Rua da Aurora, nº 10, Gleba C. Na bilheteria da Cidade do Saber, os ingressos serão vendidos no dia do espetáculo, a partir das 15h. A classificação indicativa é livre.

A apresentação é uma correalização da Secretaria da Cultura (Secult). A direção e coreografia de “Por Um Fio” são assinadas por Sinha Guimarães; coreógrafo assistente, Odara Ferreira; bailarinos Andreza França, Drih Paixão, Franklin Gentil, Débora Leal, Luis Ricardo, Tai Caetano, Karolayne Sena e Lana Vincent; a produção executiva é de Mile Silva; produção de Samuka Rios; assistentes de produção, Luana Laires, Maria Eduarda e Raphael Chagas; trilha sonora por Jota Erry; figurinista Izabelle Rochane; iluminação, Samuca André; e cenário, Mari Conceição.

Para entrar na sala principal do teatro é exigida a comprovação da vacinação contra a Covid-19, inclusive com a dose de reforço para todo o público alcançado pela campanha de imunização. Duas doses ou dose única são válidas apenas para pessoas ainda não contempladas pela terceira. Crianças de cinco a 11 anos devem ter tomado, ao menos, a primeira dose.