Economia
Petrobras encerrará operações de usina termoelétrica em Camaçari
A empresa já pediu o encerramento formal das operações da usina à Aneel.

Publicado
1 mês atrásem
Por
Redação
Construída em 2001 com o investimento de US$ 60 milhões (dólares), cerca de R$ 330 milhões na cotação atual, a usina termoelétrica da Petrobras em Camaçari vai encerrar as suas atividades. O equipamento, movido a geração por gás, é um dos principais investimentos da estatal na Bahia e constituía um marco para a companhia em projetos de energia para o setor industrial.
Em informações cedidas ao Estadão, a Petrobras afirmou que pediu o encerramento formal das operações da usina porque não consegue vender a energia ao preço necessário para cobrir custos de manutenção e tecnologia usada na montagem da planta. Segundo a reportagem, a empresa ainda não sabe o que vai fazer com o maquinário da térmica.
Em nota enviada ao veículo, a estatal informou que, desde 2017, “a unidade está sem contrato de comercialização de energia, apesar dos esforços na busca de novos contratos que viabilizassem a continuidade”. Sobre os equipamentos e a planta, a petroleira declarou que “serão conservados de modo a manterem a integridade operacional, enquanto se concluem os estudos que definirão a destinação da UTE (usina termoelétrica)”.
A usina tem capacidade de gerar 120 megawatts (MW) de energia, e é resultado de parceria entre a Petrobras e a portuguesa EDP. Após três anos, a estatal brasileira decidiu assumir o controle total do equipamento e desembolsou mais de R$ 240 milhões em valores corrigidos pela inflação para assumir o negócio.
Como aponta o Estadão, em 2017 a usina já estava completamente inviabilizada. Depois de entregar a energia que assumiu em leilão, em janeiro de 2015 e dezembro de 2017, a situação ficou complicada.
No pedido junto à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a Petrobras solicitou a revogação da concessão da usina, justificando que a “Termocamaçari já não se mostra economicamente viável no mercado de energia” por causa da “ausência de condições operativas”. Além disso, foi acrescentado que serviços de reparo e restabelecimento das máquinas exigiriam grandes investimentos, sem garantia de remuneração.
A Petrobras disse ao Estadão que atualmente, a planta, que seria a principal geradora de energia para o Polo Industrial de Camaçari, está inviabilizada e gera prejuízos mensais. Desde 2019, três turbinas estão desligadas, e, conforme laudos técnicos da Aneel, foram encontrados problemas no projeto da turbina e dificuldades de manutenção, já que o modelo usado na planta conta com menos de dez unidades em funcionamento no mundo.
No dia 4 de fevereiro, a Petrobras confirmou em documento de caráter confidencial enviado à Aneel que a usina já não tem nenhum contrato de fornecimento de energia em andamento e que a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), responsável pela ligação da usina com a rede de transmissão, já foi informada sobre o pedido de revogação.
Segundo a reportagem, na semana passada a área técnica deu sinal verde para a conclusão do fim da contratação da usina. A decisão ainda precisa ser oficializada pela diretoria da Aneel.

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