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Orla e pontos turísticos de Salvador receberão ações de intensificação contra raiva animal
As ações acontecem entre os meses de janeiro e fevereiro, período de alta circulação de turistas na capital.
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RedaçãoPara proteger os animais e criar uma barreira contra a raiva, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), órgão vinculado à Secretaria Municipal da Saúde (SMS), promoverá uma intensificação na vacinação antirrábica na cidade. As ações acontecem entre os meses de janeiro e fevereiro, período de alta circulação de turistas na capital.
A estratégia contará com cinco duplas de agentes de endemia volantes para aplicação do imunizante, das 8h às 12h. A programação será divulgada semanalmente, através das redes sociais da SMS.
O titular da pasta, Decio Martins explica que os profissionais vão fechar o cerco em toda a extensão da orla, pontos turísticos e circuitos do Carnaval para mobilizar a população em atualizar a carteira de vacinação dos animais. “A iniciativa parte do órgão público, mas tutor de bicho também precisa se envolver para que tenhamos cada vez mais proteção e cobertura dos animais vacinados. Isso evita transtornos e possível transmissão de doenças para toda a comunidade e turistas. Basta conferir a programação e sinalizar que o agente estará de prontidão para oferecer a dose”.
Além do reforço, a oferta da vacina antirrábica acontece na rotina de 100 postos de saúde, das 8h às 14h. A lista completa dos locais está disponível no site [acesse aqui] e nas redes sociais da SMS, além do canal Fala Salvador 156 e pelo telefone do CCZ (71) 3611-7331, onde será possível também tirar dúvidas.
Devem ser imunizados animais a partir dos três meses de idade, exceto os que estiverem doentes. O último caso de raiva humana em Salvador foi registrado em 2004. “A vacinação é a principal medida de prevenção da raiva, que é uma zoonose com 100% de letalidade. Por isso é importante que a população procure os postos. Nos últimos anos Salvador registrou casos confirmados de raiva em morcegos, com isso, os cães e gatos de estimação ficam vulneráveis ao contato”, explica a chefe do setor de raiva do CCZ, Danielle Dantas.
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