Política
Jerônimo amplia vantagem em nova pesquisa e vai a 46,5% frente a 39,6% de ACM Neto
João Roma (PL) aparece em terceiro lugar com 9,9% e Kleber Rosa (Psol) tem 1,5%.
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RedaçãoNa sexta rodada da pesquisa AtlasIntel, contratada pelo jornal A Tarde e divulgada hoje (27), traz o candidato a governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), à frente de ACM Neto (União). O petista tem 46,5% das intenções de voto e o ex-prefeito 39,6%.
A pesquisa ouviu 1.600 pessoas, entre 22 e 26 de setembro, com coleta via recrutamento digital aleatório. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE): BA-04292/202.
Jerônimo cresceu dois pontos percentuais em relação à pesquisa publicada no dia 21 de setembro. Do outro lado, ACM Neto caiu quase um ponto percentual. Dentro da margem de erro, o ex-secretário de Educação da Bahia oscila de 44% a 49% do total de votos. Considerando os votos válidos, o petista tem 47,6% e está no limite para decidir a eleição no primeiro turno.
João Roma (PL) aparece em terceiro lugar com 9,9% e Kleber Rosa (Psol) tem 1,5%. Os votos brancos e nulos são 0,4%, e os eleitores que não sabem em quem votar somam 2%.
Segundo turno
Em um eventual segundo entre Jerônimo Rodrigues e João Roma, o candidato do PT venceria com larga vantagem: 59,7% a 20,8%.
No entanto, na disputa com ACM Neto, a vantagem de Jerônimo cai para 1,5 ponto percentual, ficando o ex-secretário com 47,7% e o ex-prefeito com 46,2%.
Migração de votos
Conforme a AtlasIntel, 3,6% do eleitorado do presidente Jair Bolsonaro (PL) admite votar em Jerônimo Rodrigues no segundo turno. Já ACM Neto, que apontado como herdeiro natural dos votos de Roma, tem 79,5% dos votos dos eleitores bolsonaristas.
Na última pesquisa, Jerônimo tinha 0,7% das intenções de voto bolsonaristas e, agora, aparece com 3,1%, mais de quatro vezes o índice anterior. Apesar disso, ACM Nerto recuou apenas 0,9%. A variação positiva de Jerônimo (2 pontos) e Roma (0,5) veio da queda expressiva de votos brancos e nulos, de 2,3 para 0,4 pontos percentuais.
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