Política
Candidaturas à reeleição de Bacelar e Jacó recebem apoio da UGT-BA
Segundo o presidente da entidade, Marcelo Carvalho, os dois parlamentares são os que mais lutam pela pauta dos trabalhadores baianos.
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RedaçãoA União Geral dos Trabalhadores da Bahia (UGT-BA) declarou apoio à reeleição do deputado federal Bacelar (PV) e do deputado estadual Jacó (PT). Segundo o presidente da entidade, Marcelo Carvalho, junto com o senador Otto Alencar (PSD), os dois parlamentares são os que mais lutam pela pauta dos trabalhadores baianos.
“Por isso, em resolução, a UGT aprovou o apoio à reeleição destes três parlamentares, além dos nomes de Lula (PT) para presidente da República e de Jerônimo Rodrigues (PT) para governador”. A iniciativa de apoiar os parlamentares foi decidida durante o 5º Congresso Estadual da entidade, realizado em maio deste ano.
O dirigente sindical afirma ainda que, atualmente, o deputado federal Bacelar é o principal aliado da UGT-BA na Câmara dos Deputados. “Bacelar não tem origem no sindicalismo, mas sempre defendeu todas as bandeiras nacionais da União Geral dos Trabalhadores, além de ter colocado o gabinete dele, em Brasília, à disposição da UGT-BA e da UGT nacional”, disse Marcelo Carvalho, ao lembrar que “Bacelar votou contra as reformas da Previdência e Trabalhista, além de ser a favor da revogação total do desmonte que fizeram na CLT”.
Sobre o apoio à reeleição do deputado estadual Jacó, Marcelo Carvalho afirma que “ele é o parlamentar que mais atuou e tem atuado na Assembleia Legislativa da Bahia defendendo a pauta dos trabalhadores”.
“Jacó tem um gabinete popular, que nós ajudamos a construir a partir da eleição de 2018. Reeleger Jacó significa manter a representação política popular na Assembleia. Ele é o deputado que mais recebe entidades sindicais do estado da Bahia, e o gabinete de Jacó sempre esteve aberto para a UGT-BA”, diz o sindicalista.
Ele ainda salienta que o deputado Jacó defende uma das principais bandeiras da entidade sindical, que é o piso salarial regional. O piso mínimo proposto pela UGT-BA é de R$ 1.300, a exemplo, segundo a entidade, do que é praticado em outros estados brasileiros. “A proposta defendida pela UGT-BA e apresentada por Jacó, nosso representante na Assembleia Legislativa, só depende agora da avaliação e aprovação do governador Rui Costa”.
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