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Anvisa cobra novos documentos do Butantan e mantém suspensão de lotes da CoronaVac
São 42 lotes da vacina Sinovac/Coronavac proibidos de serem distribuídos e utilizados por até 90 dias.
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RedaçãoA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nesta quinta-feira (9) novas informações sobre lotes interditados da vacina CoronaVac devido ao local de fabricação. Foram analisados novos documentos enviados pelo Instituto Butantan, que, de acordo com a Anvisa, ainda não atendem as especificações.
A agência afirma que o Butantan deve apresentar a documentação faltante, incluindo um relatório de inspeção emitido por autoridade sanitária para subsidiar a análise da Anvisa ou viabilizar a realização de inspeção presencial pela própria.
“Visando acelerar a avaliação dos lotes interditados, foram iniciados os trâmites internos para realização da viagem dos servidores para inspecionar o novo local de envase da vacina. Além disso, há a expectativa de confirmação do governo chinês quanto a uma possível isenção da quarentena, visto que os inspetores se encontram vacinados, o que permitirá definir a data final para a inspeção. A equipe inspetora já está designada e preparada para embarcar para a China na próxima semana”, ressaltou a Anvisa.
São 42 lotes da vacina Sinovac/CoronaVac proibidos de serem distribuídos e utilizados por até 90 dias. Desse total, o Ministério da Saúde já havia distribuído 25 lotes para todo o Brasil, sendo três deles recebidos pela Bahia nos dias 27 de julho e 1º de setembro. A medida cautelar publicada no Diário Oficial da União foi motivada pelo envase ter ocorrido em uma planta fabril na China que não foi inspecionada e aprovada para Autorização de Uso Emergencial no Brasil.
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