Saúde
‘Medicamento solidário’: plataforma digital promove doação de remédios na Bahia
A iniciativa é promovida pela rede epharma.
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RedaçãoA epharma, pioneira no Programa de Benefícios de Medicamentos (PBM), lançou nesta semana a plataforma “Medicamento Solidário”, que visa o financiamento coletivo de compra de medicamentos na Bahia e demais regiões do país, destinado a pessoas sem condições de arcar com os respectivos custos.
“Com o Medicamento Solidário, estamos capacitando comunidades em todo o Brasil a oferecer um apoio essencial a quem mais precisa. Essa plataforma é mais um passo no nosso compromisso contínuo de tornar a saúde acessível e de qualidade”, afirma o CEO da epharma, Eduardo Mangione.
Para ser beneficiário, é necessário se cadastrar no site como pessoa física e apresentar receita médica válida, além de documento de identificação, CadÚnico (cadastro que identifica e caracteriza as famílias de baixa renda) e contar em um breve resumo o histórico familiar. Todos os dados fornecidos pelos cadastrados serão avaliados pela empresa visando garantir a elegibilidade e validade dos documentos. A retirada do medicamento, que poderá ser feita em uma farmácia credenciada mais próxima, deve acontecer após a autorização no site do programa, por meio deste link [acesse aqui].
Já para ser um doador, as inscrições são avaliadas em um prazo de até cinco dias, e não existe limite para iniciar uma campanha, nem restrição de região. Cada ação tem um período ativo de três meses para receber doações, e pessoas físicas e jurídicas podem contribuir, [veja aqui].
“Nossas ações estão diretamente ligadas à estratégia ESG, e a implementação do programa Medicamento Solidário contribui para reforçar nossas iniciativas de ampliação do acesso ao tratamento medicamentoso. Nosso propósito é gerar impacto social por meio da promoção da saúde e da qualidade de vida das pessoas”, reforça a gerente de ESG da epharma, Juliana Felismina.
Custos com medicamentos
Conforme o levantamento do Banco Mundial, entre 2013 e 2019 a taxa de usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que não conseguiram medicamento no serviço público de saúde saltou de 7,8% para 44,2%.
Já em 2021, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que um terço dos gastos das famílias com saúde foi para comprar remédios. O Medicamento Solidário ajuda, portanto, a garantir continuidade no tratamento medicamentoso sem comprometer a renda das pessoas em situação de vulnerabilidade.
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