A narrativa propõe uma reflexão sobre como o HIV e o Covid têm atingido os corpos gays.
A montagem é gratuita e motiva o debate acerca do aborto clandestino.
As inscrições seguem até o dia 13 de abril.
As matrículas começam no dia 15 de março.
Os ingressos para cada um dos espetáculos custam R$ 10 (meia-entrada) e R$ 20 (inteira).
Os ingressos para cada oficina e espetáculo custam R$20 (inteira) e R$10 (meia-entrada).
Diversidade de raças, etnias, tradições, culturas e idiomas devem marcar o evento.
Nas mostras serão abordados temas atuais como pandemia, questões raciais e de gênero.
O teatro baiano é o primeiro a criar esta ferramenta durante a pandemia no Brasil.
As doações podem ser feitas até o dia 30 de setembro de 2020, através do site Vakinha.