O vereador Tagner Cerqueira (PT) promoveu um encontro entre os servidores públicos de Camaçari e o candidato a prefeito Luiz Caetano (PT). O evento ocorreu nesta quarta-feira (14), no auditório do Sindicato de Construção Civil de Camaçari (Sindticcc). Na ocasião, foram relatadas as dificuldades enfrentadas pelos servidores durante a atual gestão.

“Esse governo de Elinaldo e Flávio Matos é contra o servidor público. Quando Caetano foi prefeito, ele reconhecia, valorizava e tratava bem o servidor, é por isso que a esperança do servidor está em Caetano, que pode garantir que com ele vai ter mesa de negociação, vai ter mesa de solução, e é isso que o servidor precisa, ser ouvido”, destacou Tagner.
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do Município de Camaçari (Sindsec), Edmilson das Dores, relembrou as conquistas obtidas pelos servidores no governo de Caetano.
“Tagner no seu mandato faz a defesa do servidor o tempo inteiro, e isso hoje o credencia para estar aqui e dialogar. No governo de Caetano, a gente teve revisão salarial, a gente teve plano de carreira, cesta de natal, concurso público, 90% do quadro de efetivos que atua hoje estão aqui por conta do concurso realizado na gestão de Caetano. A gente tinha um prefeito que nos ouvia, quando tinha manifestação ele saía do gabinete pra conversar com a gente e negociar. Hoje a gente tem o prefeito que sai pela porta dos fundos, e isso não pode continuar”, relatou.
O candidato a prefeito de Camaçari Luiz Caetano enfatizou o papel fundamental dos servidores públicos para o funcionamento da gestão.
“Esse governo que está aí é de uma malvadeza, de uma crueldade com a cidade como eu nunca vi. A Prefeitura entrou na Justiça para impedir que o servidor fizesse manifestação perto do Centro Administrativo. Tem que ser 50 metros de distância, isso é um absurdo. E o candidato dele concordou com ele, assim como concordou com todas as malvadezas que ele fez. O prefeito tem que saber ouvir o servidor, tem que saber dialogar, porque é o servidor que faz a coisa funcionar, sem o servidor não tem gestão”, pontuou.






