Os interessados precisam se inscrever até 28 de janeiro.
O vírus se classifica agora como “problema de saúde estabelecido e contínuo”.
É mais do que ser contra ou a favor do aborto, é sobre a vida das mulheres.
Segundo o governo, nenhuma política pública de saúde será interrompida.
A condição reconhecia a gravidade da pandemia e dava base para políticas e medidas a nível federal, estadual e municipal.
O programa deve durar ao menos seis meses até zerar a fila de espera existente.