O órgão alerta consumidores sobre cuidados ao adquirir produtos dessa natureza e aconselha verificar embalagens.
De acordo com a deputada, uma servidora da Câmara estaria assumindo a função de coordenadora de inscrições.
Na última quinta (1), o Ministério Público recomendou que a passarela não fosse liberada.
As lojas têm um prazo de 20 dias para corrigir as irregularidades.
No documento, o órgão busca solucionar a questão desde 2017.
Operação segue até sexta-feira.
Técnicos do órgão analisaram 604 boletins com base nas informações do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
As irregularidades foram detectadas na primeira semana de campanha.
As escolas notificadas têm um prazo de 20 dias para apresentar defesa.
Os desvios foram encontrados em barracas de praia, casas de veraneio, condomínios residenciais e unidades comerciais.