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No Twitter, Bolsonaro comenta empréstimos feitos por países e empresas junto ao BNDES
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RedaçãoNa manhã de hoje (18), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) citou os países e companhias que tomaram empréstimo com o Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES) no último ano e e ranking dos 50 maiores tomares de recursos do Brasil.
Ainda vamos bem mais a fundo! BNDES divulga interessante link identificando os países que usaram os recursos financeiros do Brasil e os motivos dos empréstimos. Tire suas conclusões: https://t.co/kJKJXjenhI pic.twitter.com/HKaULyXHDG
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 18 de janeiro de 2019
O BNDES afirma que desde 1998 financia exportações de engenharia brasileira para obras no exterior e que nessas operações de crédito os recursos do banco são sempre liberados no Brasil, em reais, para a empresa brasileira exportadora. O país ou companhia, portanto, assumem a responsabilidade de pagar o financiamento ao BNDES, com juros, em dólar ou euro.
A entidade esclarece, ainda, que por esse motivo os contratos de financiamento à exportação envolvem três etapas: a empresa brasileira exportadora, o importador e o BNDES.
O banco lista as 14 nações que fizeram o crédito: Angola, Argentina, Cota Rica, Cuba, Equador, Gana, Guatemala, Honduras, México, Moçambique, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela.
E entre os 10 maiores clientes estão a Petrobras, Embraer, Norte Energia S/A, Vale, Odebrecht, Estado de São Paulo, Transportadora Associada de Gás S., TIM Celular, Telefônica Brasil e FIAT.
De acordo com o BNDES, os financiamentos sempre contam com a garantia do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) fundo superavitário constituído com prêmios pagos pelos próprios importadores. Ou seja, em caso de não pagamento do financiamento não há uso de recursos de impostos.
Durante a campanha eleitoral, Bolsonaro afirmou que iria “abrir a caixa preta do BNDES e de outros órgãos”. No início deste mês, o presidente foi às redes sociais reafirmar o compromisso de “revelar ao povo brasileiro o que feito com seu dinheiro nos últimos anos” e disse que muitos contratos seriam revistos.
*Com informações da Agência Brasil
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