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Morre aos 63 anos atriz e humorista Claudia Jimenez
Ela estava internada em hospital no Rio de Janeiro.
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RedaçãoA atriz e humorista carioca Claudia Jimenez Morreu na manhã deste sábado (20), aos 63 anos. Ela estava internada no Hospital Samaritano, na Zona Sul do Rio de Janeiro. Até o momento, a causa da morte não foi divulgada. Claudia era conhecida também por interpretar com alegria seus personagens nos programas humorísticos e novelas da televisão brasileira.
O velório será neste sábado, das 12h às 16h30, no Salão Celestial do Memorial do Carmo, no Caju.
Claudia iniciou sua carreira artística em 1978, ainda no teatro, na peça “Opera do Malandro”. A atriz carioca se destacou ao interpretar a personagem Cacilda no programa humorístico “Escolinha do Professor Raimundo”. Ela também participou do elenco de “Sai de Baixo”, em 1996, fazendo o papel de Edileuza, foi do elenco do “Viva o Gordo” e fez participações em “Os Trapalhões”. A humorista ainda integrou o programa “Zorra Total” de 1999 a 2001, interpretando as personagens Glorinha e Greice Quéle.
Além dos humorísticos, Claudia Jiminez também estrelou em novelas, como “Torre de Babel” (1998), “As Filhas da Mãe (2001), “América” (2005), “Sete Pecados (2007), “Negócio da China” (2008), “Além do Horizonte” (2013) e Haja Coração (2016).
Em 2018 fez o seu último papel na TV, sendo Bibiana no quadro “Infratrores” do Fantástico. No mesmo ano teve que deixar as gravações de “Deus Salve o Rei” e ser substituída, ao ter uma crise hipertensão.
Descoberta do câncer
Em 1986, Claudia foi ao médico para curar uma tosse persistente e descobriu que tinha câncer, um tumor maligno no mediastino, atrás do coração. Ela chegou a ser até desenganada, porém, o diagnóstico não se cumpriu, e a atriz curou-se da doença.
Ela iniciou as sessões de radioterapia, que lhe causaram outro problema de saúde. Os médicos acreditam que o tratamento pode ter afetado os tecidos do coração, o que a obrigou a fazer pelo menos três cirurgias nos anos seguintes. Em 1999, colocou cinco pontes de safena; em 2012 teve que fazer a substituição da válvula aórtica, por outra, sintética; e em 2014 foi submetida a nova cirurgia para botar um marca-passo.
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