Bahia
Lula entrega residenciais do programa Minha Casa, Minha Vida nesta terça-feira na Bahia
Os dois condomínios somam 684 novas unidades habitacionais.
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RedaçãoDois residenciais do programa Minha Casa, Minha Vida, na cidade de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, serão entregues pelo governo federal nesta terça-feira (14). A obra foi interrompida há quatro anos, com a extinção do programa habitacional na antiga gestão, e foi retomada com a reconfiguração do Minha Casa, Minha Vida pelo presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Os dois condomínios somam 684 novas unidades habitacionais e serão parte das entregas que serão realizadas na próxima terça-feira por todo o país, como marco da retomada do programa, cujas normas também passarão por reformulação. Na ocasião, Lula estará em Santo Amaro para a entrega dos residenciais, intitulados “Vida Nova Santo Amaro 1” e “Vida Nova Sacramento”.
O governador Jerônimo Rodrigues (PT) e o ministro da Casa Civil, Rui Costa, realizaram a primeira visita ao local no dia 14 de janeiro para vistoria e avaliação do andamento da obra. De acordo com o ministro, como as obras destinadas à faixa 1, que contempla pessoas com renda de até R$ 1.800, estavam suspensas há quatro anos, foi feita uma parceria com os estados e municípios brasileiros para dar celeridade aos trabalhos, especialmente àqueles que estão em etapa de conclusão. O objetivo com esse plano de trabalho é entregar cerca de 170 mil unidades habitacionais até o final de 2023.
Ele também destacou a prioridade das pessoas de baixa renda na aquisição da casa própria através do programa de habitação. “Eles acabaram com a faixa 1, e a faixa 1 são aquelas pessoas que mais precisam. Então o programa volta trazendo a faixa 1 de volta, e esse é o carro-chefe do programa. O programa tem as outras faixas, que têm subsídio, mas envolve financiamento”, explicou o ministro.
O governador Jerônimo Rodrigues, durante a visita, destacou o trabalho que o Governo do Estado, junto ao governo federal, tem realizado para recuperar obras que estavam quase prontas e foram suspensas por quatro anos.
“Encontramos uma situação de deterioração de telhado, de vaso sanitário, de vidro. Tem uns que a gente não teve tempo hábil para conseguir resolver. Então nós estamos trabalhando para, em três ou quatro meses, entregar obras em situações semelhantes a essa”, relatou.
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