Política
Júnior Borges busca alternativas para manutenção do REIQ
O parlamentar se reuniu com Otto Alencar (PSD), Geraldo Júnior (MDB) e Cláudio Cajado.
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RedaçãoO presidente da Câmara Municipal de Camaçari, Júnior Borges (DEM/UB), tem realizado uma série de encontros para debater sobre a manutenção do Regime Especial da Indústria Química (REIQ), e, nesta terça-feira (18), se reuniu com o senador Otto Alencar (PSD) e o presidente da Câmara de Salvador, Geraldo Júnior (MDB), para articular a volta desse sistema de benefícios que garante competitividade à indústria baiana. Sem o REIQ, cerca de 30 mil empregos estão ameaçados no estado.
“Não vamos permitir isso neste momento em que o Brasil precisa garantir empregos. Este setor é fundamental para o desenvolvimento econômico e também para a expansão da ciência, da pesquisa e da tecnologia. É muito importante que o Brasil possa, como país em desenvolvimento, manter essa possibilidade de melhoria das suas plantas industriais e dos investimentos para melhorar a tecnologia do setor químico e petroquímico”, disse Otto, que adiantou que já fez contato com senadores de outros estados para impedir o fim do REIQ.
Vereadores de Camaçari, Dilson Magalhães (PSDB) e Gilvan Souza (PSDB), também estiveram presentes na reunião desta terça. Júnior Borges afirmou que tem tentado angariar apoio dos congressistas baianos para levar a pauta adiante novamente.
“Tem que haver um movimento suprapartidário para defender a indústria do nosso país. Essa é uma matéria nacional e, neste momento, estou preocupado com quase 30 mil empregos que podemos perder na Bahia. Temos que apontar a inconstitucionalidade da Medida Provisória e questionar isso no Senado Federal”, aponta o presidente da Casa.
Na tarde da segunda-feira (17), Júnior Borges, Gilvan Souza e Dilson Magalhães também debateram o assunto em reunião com o deputado federal Cláudio Cajado (PP).
“Conseguimos no ano passado fazer com que os benefícios da indústria química pudessem se manter, principalmente para mantermos os empregos, nós vamos lutar de novo”, frisou Cajado.
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