Camaçari
Goteiras e poças na quadra da Escola Helena Celestino de Magalhães impedem alunos de treinar
Problema acontece desde março e foi denunciado por professor da unidade.
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Sonilton SantosAlunos da Escola Municipal Helena Celestino de Magalhães, localizada no bairro do Gravatá, em Camaçari, estão impedidos de treinar vôlei na quadra poliesportiva da unidade de ensino devido às poças de água ocasionadas pelas goteiras no teto. Inconformado com essa situação, o professor Adilio Silva falou sobre o assunto com o Destaque1.
Segundo Adilio Silva, o problema vem acontecendo desde março deste ano, após o retorno das atividades que foram paralisadas por causa da pandemia de Covid-19. Dessa forma, os cerca de 120 alunos das três turmas, que treinam nas terças-feiras, quintas-feiras e aos sábados, ainda precisam enxugar a quadra para treinar.
De acordo com o professor Adilio, já foi feito o contato com os órgãos da prefeitura, mas até agora o problema não foi resolvido. “Já entramos em contatos com Sejuv [Secretaria do Esporte, Lazer e Juventude], vereadores, secretários, subsecretários…com a promessa de melhorias e nada”, afirma.
Para o educador, a paralisação dos treinos e a falta de uma estrutura adequada têm gerado outros problemas. “[Afeta no] desenvolvimento dos alunos antigos, dificuldades em estar trabalhando com os novos, e aprimoramento e melhoria das equipes de competições. Além de ser o único local de prática para o vôlei na cidade”.
Em nota enviada ao Destaque1, a Secretaria da Educação de Camaçari (Seduc) assegura que na próxima semana a quadra da Escola Municipal Helena Celestino Magalhães passará por intervenção. A pasta ainda afirma que a infiltração foi constatada após o início do período chuvoso.
Leia a nota na íntegra:
A Secretaria da Educação (Seduc) informa que a empresa responsável pela manutenção da Escola Municipal Helena Celestino de Magalhães, localizada no bairro Gravatá, iniciará, na segunda-feira (5/9), a intervenção na cobertura da quadra poliesportiva da unidade de ensino, com o intuito de impedir a passagem de água pelo teto, conforme constatado pela comunidade escolar com o início das chuvas.
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