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Entrevistas

“Eu vou tentar na primeira secretaria dar voz ao que o povo está pensando no momento”, assegura Flávio Matos

Camila São José

Publicado

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“Eu vou tentar na primeira secretaria dar voz ao que o povo está pensando no momento”, assegura Flávio Matos
Vereador Flávio Matos. Foto: Hyago Cerqueira

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Flávio Marcus de Azevedo Reis, 39 anos, camaçariense nascido e criado no Alto da Cruz, pai de Davi de 5 anos e esposo de Salma Reis. Ingressou na vida política em 2011 e no ano seguinte disputou as eleições para vereador de Camaçari pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas não foi eleito. Tentou novamente o pleito em 2016, pelo Democratas (DEM), e conquistou uma cadeira na Câmara Municipal com 1.794 votos.

Na infância e adolescência estudou no Colégio Dom Pedro II, Centro Educacional Miguel Alves (CEMA) e completou o ensino médio no Colégio Municipal São Tomaz de Cantuária. Em 2008, se formou em Fisioterapia pela União Metropolitana de Educação e Cultura (Unime).

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Flávio Matos está no seu primeiro mandato e no biênio 2019-2020 assume o posto de 1º secretário na mesa diretora da Câmara, quando pretende dar maior transparência às propostas que tramitam na Casa. No último biênio, o demista ocupava a 1ª suplência. “Eu acho que eu preciso aproximar a primeira secretaria do trabalho executivo, institucionalmente nada de política partidária, até para que a gente consiga dar o feedback ao vereador”, fala. “Dar mais transparência ao processo, fazer com que os vereadores sejam mais contemplados na sua indicação”, completa.

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A família Matos já tem tradição na política da cidade. O pai de Flávio, José Matos foi vereador por quatro mandatos, de 1992 a 2008, e atualmente é secretário de Relações Institucionais do Governo Elinaldo. No entanto, o demista revela que sua entrada para o universo político foi à revelia da sua família, principalmente do seu pai. “Ele não desejava que eu entrasse na política e em 2011 eu decidi que me candidataria, mais para uma proteção dele né, para ele não voltar a ser candidato […] Então, era ele não querendo que eu entrasse e eu não querendo que ele voltasse”, conta.

A sua principal bandeira é o esporte e antes da vida pública já foi atleta, tendo jogado futebol nas divisões de base do Bahia, Vitória, Camaçari, Madureira e Fluminense. De 2000 a 2003, a bola o levou mais longe, para os Estados Unidos, onde jogou três temporadas no futebol universitário com bolsa integral. Ainda no futebol, em 2013 se consagrou como campeão baiano de Fut7, no primeiro campeonato da modalidade, ao lado de outros atletas camaçarienses.

Nesta entrevista ao Destaque1, Flávio Matos fala sobre os novos desafios do mandato e da função na mesa diretora, dos planos para os próximos dois anos da Câmara Municipal de Camaçari, do combate ao que defende ser política assistencialista e das eleições de 2020.

Destaque1 – Como começou a sua relação com a política? A influência veio do seu pai?

Flávio Matos – Não, de jeito nenhum. Pelo contrário, ele era completamente contra a minha adesão à política. Então, ele não desejava que eu entrasse na política e em 2011 eu decidi que me candidataria, mais para uma proteção dele né, para ele não voltar a ser candidato. Uma vez que já tinha perdido a eleição em 2008, aí eu decidi assumir o posto, mas à revelia de todos na família: pai, mãe, irmã, ninguém queria que eu entrasse.

D1 – Por quê?

FM – Por conta de [José] Matos não ter alcançado passos maiores. Ele tinha uma linha muito independente de fazer política, muito com a população e sem grupos políticos, e isso fez, de uma certa forma, ele virar um alvo muito rápido. Todos os que estavam à cima ou que tinham grupos, tinham, além de, não temer, mas o tinham como adversário direto e em épocas de eleição investiam pesado pra derrubar. No caso de 2008 foi bem assim, apesar de ele ter tido mais votos em 2008 do que em 2004, ele perdeu a eleição por conta de uma coligação, primo do prefeito [Luiz Caetano] e tudo mais, fizeram uma coligação partidária lá, colocaram ele dentro e o sistema o engoliu.

E isso era uma angústia minha, de ele não voltar mais para a política. Então, era ele não querendo que eu entrasse e eu não querendo que ele voltasse. Então, uma forma de protegê-lo e de não deixar também o nome da família Matos, que já tem uma tradição política na cidade, não deixar, aí acabamos assumindo esse posto.

D1 – O senhor é vereador de primeiro mandato, a primeira vez que assume também um cargo na mesa diretora da Câmara de Camaçari, de que forma acredita que pode contribuir para a gestão da Casa e aproximar o legislativo da comunidade?

FM – Eu acho que o principal trabalho do vereador é ele representar essas demandas, sejam diversas bandeiras de movimentos sociais ou demandas populares mesmo, relacionadas ao serviço público, e Câmara, ela não pode estar a quem disso. Ela tem que estar sempre atenta ao que é que se direciona. Então, frente à primeira secretaria eu preciso, eu acho que eu quero dar esse feeling, eu reuni com a equipe – são mais de 20 pessoas – eu estou querendo dar esse feeling para o que é necessidade de fato, real e atual.

Por exemplo, não dá pra gente disseminar indicações e requerimentos aos quatro cantos sem ter um foco específico. Se a gente sabe que hoje a educação, só um exemplo, hipoteticamente aqui, a educação de tempo integral é uma necessidade para impactar direto na segurança pública, melhorar os níveis de criminalidade que na nossa cidade e se a gente puder direcionar, não direcionar, mas orientar para que os vereadores tenham essa visão. Já temos seis creches em tempo integral sendo construídas e as nossas 102 escolas, por que a gente não batalha junto, eu, o governo municipal, o prefeito para que essas escolas também sejam todas elas de tempo integral e o nosso jovem tenha uma atividade no contra turno escolar? Enfim, é dar direcionamento, é claro que [com] orientação, porque são 21 vereadores, cada um pensa diferente, cada um tem uma bandeira que é mais ligado, mas eu vou tentar na primeira secretaria dar voz ao que o povo está pensando no momento.

Porque, por exemplo, eu posso pegar um tema completamente ultrapassado e trazer pra cá e discutir implantação de quebra mola, relacionado a requerimento. Quando a pessoa poderia estar pedindo uma creche em tempo integral. Então, acho que o trabalho é claro que tem que ser muito sutil, é claro que tem que ser com muito cuidado, com jeito até porque tem as suas demandas específicas, mas tentar direcionar isso para representar de fato a vontade popular.

D1 – O primeiro secretário é um dos principais responsáveis pelo trâmite das preposições na Casa Legislativa. Como será a sua gestão no setor, o senhor assumirá o protagonismo da secretaria ou deixará que o diretor legislativo conduza a tramitação das propostas?

FM – Eu não sei se é um defeito ou uma qualidade, eu sou muito centralizador e apesar de ser um cara muito democrático, eu gosto de participar das decisões. Então, ainda que o diretor legislativo tenha as demandas do próprio presidente ou dos vereadores, eu gosto de sentar junto e debater: por que quê isso é melhor? Me explique, me convença. Eu faço isso com minha equipe, que são poucas pessoas aqui no gabinete, naturalmente eu farei lá também porque eu sou da democracia. Esse negócio de liderança vertical não é comigo. Então, se o diretor, eu acredito que não porque é o próprio Carlos [Henrique], doutor Carlos não tem esse perfil, a gente tem uma relação muito bem estabelecida, naturalmente o trabalho não acontecerá dessa forma. Será em consenso na sua totalidade.

D1 – Trabalho em conjunto?

FM – Com certeza.

D1 – Em qual aspecto acredita que a nova presidência da Câmara irá se diferenciar da antiga gestão?

D1 – O senhor chegou a citar questões de proposições. No último biênio os vereadores apresentaram um grande número de indicações, muitas delas já estavam sendo colocadas em prática pela Prefeitura e em sua maioria voltadas para pavimentação asfáltica, infraestrutura. Como manter esse diálogo com o Executivo Municipal e propor ações diversificadas que contemplem mais as necessidades da comunidade?

FM – Eu agora vou acompanhar o trâmite de todas as indicações e tentar fazer um balanço do que tem sido atendida e está para ser atendida, tentar fazer um balanço. É claro que é humanamente impossível eu dar conta desse trabalho e já estou conversando com a nossa equipe, com a própria primeira secretaria e saber do trâmite. Por exemplo, a gente deixa muitas lacunas nos projetos de leis que são aprovados na Câmara: para onde vão, o que farão, quando são sancionados, quando viram lei e quando você pode cobrar efetivamente que a lei seja cumprida. E isso fica uma certa lacuna, o trabalho do vereador acaba sendo desvalorizado. Por quê? Você apresenta um projeto de lei aqui enquanto vereador, isso é de uma demanda popular…, digamos, eu apresentei um projeto da defesa animal e ainda se tem um pouco de dificuldade em saber em que pé está, se virou lei, se o prefeito sancionou, se teve algum veto de algum artigo, de algum item. Então, eu acho que eu preciso aproximar a primeira secretaria do trabalho executivo, institucionalmente nada de política partidária, até para que a gente consiga dar o feedback ao vereador. Aquela preposição que você apresentou já está sendo executada ou será executada ou já foi, você pediu, mas ela já foi executada. Eu tentarei fazer isso, eu não posso me comprometer que vou dar isso pronto, mas eu tentarei fazer isso até para os vereadores se sentirem mais reconhecidos tanto pelo trabalho do governo, quanto possa dar a justificativa para a sociedade que o solicitou.

D1 – É dar mais transparência para esse processo?

FM – Eu gostaria. Gostaria, espero conseguir isso. Dar mais transparência ao processo, fazer com que os vereadores sejam mais contemplados na sua indicação. Porque é um trabalho maçante: indica, requer, indica, requer projeto de lei; mas que se isso for reconhecido e, principalmente, chegar na ponta da população, ele será valorizado. Eu costumo dizer que projetos de lei do vereador Flávio Matos são filhos, como se fossem da família e a gente tem que cuidar deles. Então, eu acho que os vereadores, os outros pensam da mesma maneira. Certamente ninguém faz um projeto de lei ou uma indicação ou um requerimento para prejudicar a população, e uma vez que efetivamente essa solicitação do vereador é atendida ele pode dar satisfação à população, que os confiou e até na eminência de dar mais visibilidade ao seu trabalho aqui na Câmara.

“Eu vou tentar na primeira secretaria dar voz ao que o povo está pensando no momento”, assegura Flávio Matos

Flávio Matos acredita que é necessário priorizar o orçamento para investir em políticas públicas para o esporte no município. Foto: Hyago Cerqueira

D1 – Sua principal bandeira de atuação é o esporte, no entanto ainda tem muitos atletas que reclamam da falta de incentivo por parte do poder público. Como mudar esse cenário através de políticas públicas?

FM – Na qualidade não só de primeiro secretário, mas também de presidente da Comissão de Desporto, Lazer e Juventude, batalhamos muito para alocação do orçamento. No primeiro ano a gente teve muita dificuldade, porque o primeiro ano era 2017, ele é oriundo de orçamento do governo passado. Você sabe que a alocação do orçamento ela é em quatro anos, mas ela não coincide com o começo e término do mandato. Então, sempre fica um resquício do primeiro ano de mandato e do orçamento do governo anterior, e eu posso falar isso de cátedra e sem fazer política partidária, mas o outro governo não tinha o esporte como prioridade, como ferramenta de inserção social ou mesmo de transformação. Não se tinha recurso. Os 6 milhões [de reais] que eram alocados lá, a metade já era sequestrada pela Cidade do Saber, que atendia apenas 3 a 5 mil crianças mês; e a gente ficava aí com a cidade sem esporte. Isso já mudou. No segundo ano a gente já conseguiu alocar mais recursos, em cerca de 40% a mais, tirar a metade dos 6 milhões do sequestro da Cidade do Saber, uma vez que municipalizou aquele equipamento, então o recurso do esporte ficou para as políticas públicas relacionadas ao esporte. Tivemos aí avanços significativos na construção de mais de 10 campos, eu posso citar o do Burissatuba, é uma comunidade esquecida mas que começa a ter ares de progresso agora, campos e ruas asfaltadas. Entrevistei até uma moradora, me metendo um pouco na sua profissão, ela super feliz, está fazendo caminhadas à noite, está iluminado, uma praça esportiva não só para o futebol, mas para prática de caminhadas.

Nisso o esporte tem avançado. Eu acho que a gente ainda está muito a quem do que eu desejo, do que o prefeito propriamente deseja, mas eu vou continuar batalhando porque eu acredito muito na força do esporte. Foi o esporte que botou aqui, né, que me representou e que me conseguiu colocar no poder legislativo, foi a bandeira do esporte. Em 2016 a gente fez uma campanha maciça sobre isso, justamente por conta da deficiência. Então, agora fazer igual ou mais do mesmo seria muito incoerente da minha parte. Eu continuo nessa defesa, presidindo a comissão de esportes aqui na Câmara, batalhando pelo orçamento, mas principalmente pelo trabalho técnico da secretaria [de Esporte, Lazer e Juventude] de fazer o recurso virar serviço, de o recurso virar política pública relacionada ao esporte.

D1 – Numa Câmara predominantemente masculina, como garantir debates, discussões e também políticas públicas voltadas para as mulheres camaçarienses?

D1 – Durante a campanha eleitoral, disse que um dos seus desafios era fazer a população voltar a acreditar na política e nos políticos, até o momento o senhor pode dizer que conseguiu alcançar ou está próximo desse objetivo?

FM – Eu sou um cara muito inquieto, eu sou um cara muito, como eu diria? De resultados e a política hoje eu me sinto melhor. No primeiro ano eu sofri muito, as coisas não andavam, não aconteciam, o serviço não chegava, a máquina travada e a gente indicava aqui, batalhava para funcionar. Mas hoje eu me sinto muito melhor. As coisas que apresentamos aqui, conseguimos com que chegue na ponta da população, a pracinha que você indica ela é realizada; o serviço público seja ele o mais simples que seja, mas já tem contrato, já roda e isso nos deixa um pouco melhor, me sentindo um pouco melhor. Mas eu ainda tenho essa agonia dentro de mim, de ver as coisas acontecendo, mas isso é uma coisa minha, como muitas pessoas da política me dizem: “Olha, você não está numa corrida de 100 metros. Isso é uma maratona, as coisas se transformam aos poucos”.

Eu sabia que essa transição para trazer pessoas de bem para dentro da política é gradativa, gradual e a gente precisa fazer esse chamamento, e eu faço sempre isso. Fiz isso na campanha eleitoral, que pessoas de bem precisam se aproximar da política. Uma vez que uma pessoa de bem ela se candidata e ganha uma eleição, uma pessoa de mal sai e eu não estou fazendo julgamento de ninguém aqui. Eu só estou dizendo que as pessoas de bem têm que participar da política. No Senado Federal renovou absurdamente, 53 cadeiras, se não me engano, de 81. O Congresso Federal também renovou absurdamente, a Câmara renovou até de 2012 a 2016, mas acho que foi 1/3, não foi uma coisa significativa.

Não é que eu acho que as pessoas que estão aí há muito tempo tenham que sair. Pelo contrário, a gente precisa renovar as ideias, a gente precisa renovar as práticas. A política de troca de apoio que se faz nessa cidade tem que acabar. As lideranças se vendem em época de eleição, se trocam por algum benefício pessoal e isso a cidade não avança. Passa a eleição os que representam o poder simplesmente dizem, “ah já te paguei em época eleitoral”, espera para a próxima troca de liderança e não significa que essas pessoas que se aproximam dos políticos estejam representando uma causa ou uma comunidade. Então, esse chamamento eu vou continuar fazendo em 2020. Continuar falando sobre renovação, até porque num provável segundo mandato eu não vou mais representar tanto essa renovação se eu não tiver ideias renovadas. Eu vou continuar falando sobre isso, apesar de ferir alguns, de alguns ficarem chateados comigo, mas vou continuar fazendo esse chamamento público para a juventude, pessoas novas, ideias novas, menos conchavos político-partidários e mais ideias revolucionárias e inovadoras.

D1 – O senhor também sempre fala em combate ao assistencialismo, que é contra essa política assistencialista. No entanto, no ano passado a Câmara aprovou por unanimidade a criação, por exemplo, do Bolsa Social, uma espécie de Bolsa Família. Por que votou a favor e o que seria então, na sua visão, assistencialismo?

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D1 – Para este biênio quais serão os principais desafios no seu mandato?

FM – Bem, agora é fortalecer muito esse discurso do social. Eu vou batalhar muito nisso para quebrar exatamente esse paradigma que estão tentando me atribuir e aí muito orquestradamente, de que eu sou contra os programas sociais, que eu sou da elite e eu vou ter que quebrar isso. É batalhar muito, é estar mais perto das comunidades, uma vez que temos contratos já rodando para tudo, uma vez que o governo já fez o dever de casa e eu tenho total ciência de que o orçamento está garantido para 2019-2020. Então agora é escolher o que é prioridade para a população, ou seja, é sair do gabinete e ir para as comunidades em geral, trazer essas representações e que virem não só indicações, mas efetivamente serviços lá na ponta da população. Estou muito ansioso, sei do trabalho do prefeito e da sua equipe, sei que ele está preparado para que este ano de 2019 saia com todos esses benefícios que Camaçari precisa. Então, se eu puder em uma sentença resumir o que será Flávio Matos é: próximo das comunidades.

D1 – Em 2020, visa à reeleição como vereador ou pretende alçar voos maiores se colocando à disposição para candidatura de prefeito ou vice?

FM – Serei candidato a vereador, serei candidato a vereador do grupo do prefeito Elinaldo. Sou do Democratas, não tem porquê, claro todo político almeja chegar em algum lugar, mas serei candidato a vereador. Quero muito ser testado na urna de novo para saber se meu trabalho foi efetivo ou não. Então, eu estou muito ansioso para 2020 para homologar a candidatura de Flávio Matos para vereador e apesar de ter saído muita coisa na rua esses dias, mas isso não saiu da minha boca porque serei candidato a vereador do grupo do prefeito para tentar ter essa avaliação efetiva se o trabalho que durante esse tempo inteiro, durante os quatro anos, valeu a pena, se a população se sentiu representada pelo meu método de trabalhar, o método da minha equipe de trabalhar ou se não. Então, quero muito ser testado na urna como vereador de novo em 2020.

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