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Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Na Semana Mundial do Aleitamento Materno, o Destaque1 ouviu as histórias de seis mães.

Daniela Oliveira

Publicado

em

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação
Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal

Estamos na Semana Mundial do Aleitamento Materno, que vai do dia 1º a 7 de agosto e que este ano traz o tema “Proteger a Amamentação: uma responsabilidade de todos”. Além disso, agosto é também o mês do Aleitamento Materno no Brasil, denominado Agosto Dourado. Para relembrar a data e ressaltar a importância do ato de amamentar e do aleitamento materno na vida das mães e bebês, o Destaque1 ouviu o relato de seis mulheres, que contaram suas experiências e dificuldades diversas com a amamentação.

Confira:

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Daniela Oliveira*, mãe de Lavínia (14 anos) e Benício (um ano e nove meses)

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Fotos: Reprodução

Amamentar pra mim é um ato sublime, de amor e troca diária de afeto. É uma das melhores coisas do maternar. Tenho um casal, Lavínia, de 14 anos, e Benício, de um ano e nove meses. Ambos nasceram de parto cesárea.

Não é fácil seguir com a amamentação. Só quem é mãe e já passou por isso sabe que abrimos mão de tudo. São noites em claro, noites mal dormidas e dedicação total ao bebê. No início das minhas duas amamentações sofri muito, meus bicos dos seios feriram muito, a ponto de quase cair. Ambos mamaram com sangue, porque mesmo ferido e sangrando não deixava de dar a mama.

Sempre tive muito leite. Lavínia era uma bebê que dormia muito, só consegui amamentar no segundo dia após o parto, por conta das reações da anestesia, mas ela não era de mamar muito, dormia demais, e por ser mãe de primeira viagem, não acordava, deixava ela dormir. Com isso, meus seios enchiam muito rápido, e chegou ao ponto de empedrar. Sofri e não foi pouco, tive febre, fiz compressas de água quente pra aliviar e liberar o leite, usei bomba pra retirar o leite, sem falar na dor que senti com os seios duros e quentes, uma dor insuportável, cada mamada eu ia no céu. Mas não desisti, consegui amamentar Lavínia até os cinco meses, por escolha dela.

Já minha experiência com Benício foi e está sendo diferente. Ele mama muito, até hoje, com um ano e nove meses. E isso fez com que os meus seios não empedrassem, mas isso não quer dizer que não sofri com bicos rachados novamente. Foram mais de 15 dias de dor e sofrimento, mas digo e repito: não me arrependo de ter seguido em frente com a amamentação. Hoje tenho filhos saudáveis, que tiveram amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida.

* Daniela de Oliveira Silva tem 36 anos, é jornalista com especialização em Educação Inclusiva, repórter do Destaque1, empresária, ama viajar, ir à praia e reunir a família. É casada e mãe de Lavínia e Benício.

Melissa Duarte*, mãe de Zoe (seis meses)

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Fotos: Reprodução

Muitos dizem que amamentar é algo intuitivo e natural e que toda mãe sabe exatamente o que fazer quando o bebê nasce. Porém, na realidade não é assim que acontece. Desde a maternidade tive alguns problemas na amamentação, o meu seio direito doía muito quando minha filha iniciava a sucção. Antes mesmo dela sentir fome, eu ficava só imaginando o momento de amamentar. A dor era tanta que pensava em desistir e comprar uma lata de leite de fórmula, mas me sentia extremamente frustrada em pensar que não iria conseguir alimentá-la.

Após algumas semanas de total imersão no YouTube, peguei algumas dicas preciosas, e descobri sobre o banho de sol, rosquinhas de pano, e o principal, continuar amamentando e não parar, mesmo com a dor. Eu estaria mentindo se dissesse que acreditava que um dia ia parar de doer. Até que o primeiro mês foi passando e doía cada vez menos. Algumas consultas com a pediatra também me ajudaram, fui orientada sobre a pega correta e aos poucos amamentar se tornou uma das minhas coisas preferidas e um momento único de conexão (sem dor).

Agora Zoe está com seis meses, e entramos em uma nova fase. A amamentação deixou de ser exclusiva e passou a ser complementada com alimentos, mas é importante ressaltar que a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda o aleitamento materno até os dois anos ou mais, a depender do conforto da mãe e disponibilidade da família.

Em suma, antes de se preocupar sobre a decoração, roupinhas, temas de chá de fralda, é preciso estudar sobre as fases da maternidade, o puerpério, a amamentação, a volta ao trabalho, a introdução alimentar, pois cada período é único, mas também é detentor de muitas dores.

* Melissa Duarte tem 20 anos, é repórter do Destaque 1, estudante de jornalismo, apaixonada por comunicação, casada e mãe de Zoe.

Adriana Almirante*, mãe das gêmeas Cecília e Marina (dois anos e três meses)

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Fotos: Reprodução

Um dos meus maiores medos depois do parto era com a amamentação, principalmente por ser duas nenéns.

Assim que Cecília e Marina nasceram eu comecei a amamentar, mas não tinha leite suficiente e as meninas tiveram que tomar fórmula. Comecei a usar um medicamento para estimular a produção de leite, porque sempre quis amamentar. E conforme foi aumentando a quantidade de leite, consegui amamentar, e ficava intercalando o leite do peito com a fórmula. Teve um período que quase não usava fórmula e fiquei só dando o leite materno.

Elas conseguiram ajustar a pega no bico de primeira, mas a quantidade de vezes que eu amamentava no início até pegar o ritmo foi extremamente difícil, meus seios ardiam muito, feriu, descascava, tive que deixar um peito exclusivo para cada bebê para não atrapalhar a demanda.

Portanto, minha experiência no início foi bastante cansativa, levei noites acordando de hora em hora para amamentar. Quando uma dormia, a outra acordava, ou seja, o trabalho e cansaço eram dobrados. Com muito esforço e apoio familiar, consegui amamentar minhas filhas até os sete meses, intercalando com fórmula.

Hoje as meninas estão com dois anos e três meses, e mesmo com toda dificuldade, cansaço, faria tudo novamente. A amamentação é um momento único e mágico de conexão com os nossos filhos.

* Adriana Almirante tem 32 anos, é publicitária, casada e mãe de Cecília e Marina.

Suzane Maranhão Barros*, mãe de Gustavo (cinco anos)

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Fotos: Reprodução

Sou mãe de Gustavo, que veio ao mundo de um parto cesariano. Foi um parto tranquilo. Não foi um parto programado, porque eu me preparei para ter um parto normal, mas não tive passagem e aconteceu cesariana. Mas foi tudo tranquilo, Gustavo nasceu no tempo certo. E um dos meus sonhos, além de ter um parto normal, era amamentar. E assim que Gustavo veio pros meus braços, ele foi direto pro meu peito.

Os primeiros dois dias, eu lembro como hoje, foi muito difícil na questão do leite, porque não saía o leite, só saía o colostro, e aí eu ficava ansiosa, se ele ia conseguir pegar ou não. Mas foi muito tranquilo, tive a pega direitinho. Eu fiz curso de amamentação, eu me preparei na minha gestação, e a minha gravidez, como o meu puerpério, foi muito lindo, eu trabalhei muito a minha mente, que poderia dar certo como não poderia. Mas deu muito certo.

E durante os dois anos e meio que Gustavo mamou, foi um período de muita entrega, muita luta, de muita dedicação, de muita frustação também, porque o cansaço, a demanda, que eu decidi dar em demanda livre. Mas foi o momento mais lindo, mais gostoso em relação à experiência que eu pude viver na minha vida.

E eu decidi amamentar desde o início porque eu entendo que o leite materno é o remédio pra tudo. Ele cura as dores, ele cura a ansiedade, ele cura o medo, ele cura as dificuldades, porque eu aprendi muito com a amamentação. Não só em dar o alimento pro meu filho, como eu me alimentava, eu alimentei a minha alma. Foram dias e noites de muitas mamadas, de muito leitinho. Eu sempre dizia que Gugu era um bezerrinho.

Então, a amamentação pra mim foi um elo, entre eu e meu filho, aonde eu pude viver a experiência e o amor de Cristo. E ali criamos um laço que vai ficar pro resto da vida. E a amamentação, na minha opinião, é uma responsabilidade da humanidade.

Gugu mamou até dois anos e meio, ele não largou por conta própria. Eu decidi parar de amamentar porque eu precisa voltar a cuidar mais de mim. A amamentação tem vários benefícios, e um deles é perder peso muito rápido. Eu ganhei 10 kg na gravidez, e em menos de três meses perdi os 10 kg. Voltei a trabalhar em período integral e mesmo assim consegui conciliar o trabalho com a amamentação, nunca foi dificuldade pra mim.

Então, falando de coração, eu não tive nenhum problema com a amamentação, meu peito não rachou, meu peito não empedrou. Muito pelo contrário, eu tive muito leite, e pra mim foi a experiência mais linda, foi aonde eu pude ver e sentir o amor de Deus em mim e meu filho. Ver meu filho crescendo saudável, sabendo que eu podia tá proporcionando isso pra ele foi a melhor experiência da minha vida.

* Suzane Maranhão Barros tem 37 anos, é empresária, formada em Administração de Empresas, Logística, está cursando o terceiro semestre de Psicopedagogia, ama passear no shopping e ir à praia. É casada e mãe de Gustavo.

Maísa de Souza Leite*, mãe de Maria Eduarda (seis anos), Yasmin (dois anos e nove meses) e Isabela (cinco meses)

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Fotos: Reprodução

Amamentei minhas três filhas, mas foi com o nascimento da minha última filha, Isabela, que senti mais presente a importância e necessidade de amamentar. Quando Isabela nasceu, não chorei, não abracei, não acalmei, não amamentei. Dei à luz a uma bebê com 38 semanas de gestação, que não estava respirando direito. Ela nasceu com atrésia esofágica, que consiste em uma anomalia congênita mais comum do desenvolvimento do esôfago. Depois do diagnóstico, começou as preocupações e a luta da minha filha pra sobreviver, e o único tratamento era a correção cirúrgica.

Alívio e medo, felicidade e tristeza, frustração e esperança, fé e desespero, tudo acontece ao mesmo tempo para quem é mãe de UTI neonatal. Você chora, reza, faz promessa, ainda que não seja religioso, porque só Deus e os médicos para salvar minha filha de um procedimento cirúrgico tão delicado. Isabela passou um mês e 15 dias na UTI, na incubadora, e ser mãe de UTI é isso, ver seu filho através de um acrílico.

É ter medo de receber uma ligação de madrugada. É se assustar com apitos dos monitores. É comemorar em um dia e desmoronar no outro. É não fazer previsão para a alta. É sorrir mesmo quando vê seu filho furado, intubado, com sonda. É aceitar que você não pode fazer nada a não ser estar ali, em uma rotina de espera.

Mesmo não tendo minha filha em meus braços, passei horas e horas tentando tirar uma gota de leite materno no Banco de Leite. A ordenha de uma mãe de UTI inicia-se com a bomba ou máquina que não emite cheiros, olhares, choros de fome, toques e vínculo afetivo para que a mulher possa se sentir mais motivada, tranquila e autoconfiante para extrair o leite.

Em minha experiência como mãe de UTI neonatal por duas vezes, já vivenciei a saída de sangue em vez de leite dos mamilos. Conheci a alimentação parenteral (dada por um cateter umbilical), sonda nasogástrica por meses e meses, até chegar na mamadeira como o melhor recurso para minha filha receber o meu leite. Eu não imaginava que ia conseguir amamentar minha filha, porque ela tinha dificuldade de engolir, devido à cirurgia, mas com um mês e 15 dias pude pegar minha filha pela primeira vez no colo e amamentá-la, diretamente em meus seios. Experiência única, após a retirada da sonda alimentar.

Após dois meses no hospital, Isabela teve alta e foi liberada a amamentação em livre demanda. Para as mães que enfrentam uma UTI, amamentar não é uma questão de escolha, pois muitas mães não conseguem amamentar seus bebês por conta do estresse diário dentro da UTI, acabam não produzindo leite. Após três dias em casa, Isabela teve que voltar para a UTI depois de uma complicação respiratória. Dez dias depois teve alta.

Hoje Isabela tem cinco meses, é uma bebê que inspira cuidados e atenção redobrada, por se tratar de uma cirurgia complexa e que requer tempo para a criança se adaptar.

* Maísa de Souza Leite tem 23 anos, é estudante, casada e mãe de Maria Eduarda, Yasmin e Isabela.

Keilane Maria Medeiros*, mãe de Kamilly (dois anos e nove meses) e Isaak (um mês e 15 dias)

Das dores ao elo de amor, mães relatam dificuldades e vivências com amamentação

Fotos: Reprodução

Kamilly mamou só até três meses. Eu queria muito ter amamentado até uns dois anos, mas como meu parto foi cesárea, devido à posição que ela estava na barriga, sentada e atravessada, aí meu leite demorou de descer. Por conta disso, ela também tomou fórmula, acho que isso deve ter contribuído para que ela deixasse de mamar cedo. Eu dava mama e complementava com fórmula. Com certeza, ela achou mais fácil mamar na mamadeira do que puxar o leite do peito.

No começo da amamentação foi um pouco difícil, eu ficava procurando uma posição melhor para mim e para ela, devido à cirurgia, mas depois peguei o jeito. Não tive problema de rachadura nos seios, graças a Deus. Não sei se eu não sofri por conta de uma concha de silicone que eu comprei pra ajudar a fazer o bico. Com seis meses de gestação eu já usava a concha pra fazer o bico e ir preparando o seio pra quando a bebê chegasse. Kamilly deixou de mamar por conta própria quando tinha três meses.

Já minha experiência com Issak está sendo diferente e a melhor possível, não tenho do que me queixar. Tive um parto normal, ocorreu tudo bem, tive logo leite e hoje mama que é uma beleza, graças a Deus. Tenho bastante leite e toda hora quer mamar. Se ele demorar muito pra mamar ou mamar pouco, os seios já ficam querendo empedrar.

* Keilane Maria Medeiros de Carvalho tem 35 anos, é artesã, empresária, evangélica, casada e mãe de Kamilly e Isaak.

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