O longa “Na Rédea Curta” chega aos cinemas de todo o país no dia 1º de dezembro. Na telona, personagens que já são sucesso na rede, Mainha (Sulivã Bispo) e Júnior (Thiago Almasy) prometem arrancar gargalhadas e emocionar o público.
O enredo é inspirado na websérie de comédia “Na Rédea Curta”, cujo canal tem mais de 400 mil inscritos no YouTube. A versão para o cinema tem a direção de Ary Rosa e Glenda Nicácio (“Café com Canela”, “Ilha”, “Até o Fim”). O filme terá ainda trilha sonora lançada no Spotify em novembro.
“É uma história sobre mãe e filho se reconectando, sobre amadurecimento, sobre atravessar a vida de uma forma geral. A gente pensou muito em agradar todos os públicos. É um produto que complementa os episódios para quem conhece a websérie, mas, ao mesmo tempo, é uma história original para os que não conhecem, e promete emocionar muita gente. Quem for assistir esperando somente momentos de humor, como na websérie, vai tomar uma rasteira, porque o filme tem uma carga emocional forte, de fazer chorar”, adianta Thiago Almasy.
A distribuição de “Na Rédea Curta” é da Elo Studios e a produção da Rosza Filmes. No dia 1º de dezembro, o longa-metragem chega em praças do Nordeste, como Bahia, Pernambuco e Ceará, além do eixo Rio-São Paulo.
As gravações aconteceram em Salvador (Lapinha) e nas cidades de Cachoeira, São Félix e Muritiba. O elenco traz ainda nomes como Zezé Motta e Jackson Costa, e participações especiais, como a jornalista e apresentadora Rita Batista. O roteiro fica por conta de Ary Rosa, Camila Gregório, Glenda Nicácio, Sulivã Bispo, Thiago Almasy e Tidi Eglantine.
“Ver o ‘Na Rédea Curta’ nas telas de cinema é exaltar a potência da periferia, da negritude e a força das nossas verdadeiras histórias. Falar de humor negro na telona, uma comédia que conta nossa história e fala bem da gente, sem depreciar a nossa imagem. Nós exaltamos a mulher negra, a mãe preta, através da construção de uma família diferente dos padrões que estão impostos na sociedade, com humor leve, de cotidiano, com referências de sitcom, de teatro e mesclando essas fontes”, afirma Sulivã.
O roteiro mostra a dupla numa situação inédita, quando Júnior, criado apenas pela mãe, terá que descobrir como ser pai após gravidez de sua namorada. Aos 20 anos, ele começa a recordar a infância sem a presença paterna e sente a necessidade de ir atrás dessa figura para tentar recuperar o tempo perdido. Mainha, superprotetora, se vê sem saída e decide acompanhar o filho em uma viagem para Cachoeira, no Recôncavo da Bahia. De volta ao local onde o romance do passado começou, Mainha terá que lidar não somente com as inquietudes e frustrações de Júnior, mas com diversas pessoas que reaparecerão pelas ruas do Recôncavo.
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