Com energia lá em cima, Afrocidade encerra segundo dia do Festival de Arembepe

Prata da casa, a banda Afrocidade subiu pela primeira vez no palco principal do Festival de Arembepe neste sábado (18). O grupo já havia se apresentado nos palcos alternativos da festa em outras edições do evento. 

Foto: Patrick Abreu/Destaque1

Responsável por fechar o segundo dia do festival, a banda fez todo mundo dançar ao som dos principais sucessos, como “Eu vou no Gueto”, “Baby te Liguei” e “Daquele Jeito”. O público também soltou a voz nas músicas que compõem o álbum “Vivão”, a exemplo de “304” e “Direto de Camaçacity”.

Publicidade

destaque-1-lateral

Em entrevista ao Destaque1, a vocalista Fernanda Maia destacou a importância de ter artistas da cidade em um evento como o Festival de Arembepe. “De extrema importância, bandas como a nossa, que é de Camaçari, fazerem parte de um festival tão importante para a nossa cidade. Acho que é nosso terceiro ano fazendo, e na real o nosso primeiro ano fazendo o palco principal, a gente está muito feliz com o convite e esperando que outras bandas da cidade consigam também jogar esse lugar nesse espaço”, pontuou.

Assista:

Também vocalista, José Macedo ressaltou que é necessário o setor de eventos dar espaço para a cena artística local. “Primeira vez a gente no palco principal, e que esse avanço seja cada vez mais reconhecido mesmo pelo poder público, pelo Estado, pelas empresas, pelos patrocinadores, vejam que aqui na cidade que estão acontecendo coisas reais”, frisou.

Após sucesso no Carnaval de Salvador, o grupo segue na pista com o álbum “Vivão”, em uma mistura de afrobeat com pagodão baiano. 

Foto: Patrick Abreu/Destaque1

“O ‘Vivão’ tá na pista, muito prematuro ainda, a gente não conseguiu ainda rodar com ele do jeito que gostaríamos, que a gente estava saindo de uma pandemia. Tem música nova para ser lançada, o nome do próximo próximo single é ‘Tá Foda’, que a gente já está fazendo em shows e já já está aí nas plataformas para a galera conseguir consumir de casa”, contou Fernanda.

Foto: Patrick Abreu/Destaque1

“A gente demorou muito tempo para gerir o nosso primeiro álbum, a gente entende que ainda tem muita coisa para fazer, mas isso não quer dizer que coisas novas não estão por vir”, projetou Macedo.

Assista à entrevista com o grupo:

A banda é composta por Eric Mazzone (voz, bateria e direção musical), José Macedo (voz), Fernanda Maia (voz e percussão), Rafael Lima (percussão), Marley Lima (baixo), Sulivan Nunes (teclado), Fal Silva (Guitarra) e a dupla de bailarinos Ghuto Cabral e Deivite Marcel.