Segurança
Cinco policiais investigados por invasão e destruição de assentamento em Camaçari voltam a ser presos
Os agentes estão no Batalhão de Choque da Polícia Militar, em Lauro de Freitas.
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RedaçãoApós decisão judicial, os cinco policiais investigados por invadirem e destruírem casas de 30 famílias no Sítio do Tererê, em uma comunidade de Catu de Abrantes, em Camaçari, Região Metropolitana de Salvador (RMS), voltaram a ser presos. O caso aconteceu no dia 20 de novembro de 2021.
De acordo com informações do G1 Bahia, os policiais estão no Batalhão de Choque da Polícia Militar, em Lauro de Freitas. Os mandados de prisão foram cumpridos em 30 de novembro do ano passado, mas esteve em sigilo por conta do processo que ocorre em segredo de Justiça.
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) e o Ministério Público (MP-BA) também não falam sobre o caso. As investigações indicam que na região onde ocorreram os crimes, entre 2020 e 2021 foram registrados 97 Boletins de Ocorrência de esbulho possessório – quando os terrenos são invadidos com violência ou ameaça, à margem da Justiça, e tomados à força.
Ao todo foram 72 registros na 18ª Delegacia Territorial (DT) de Camaçari, 21 na 33ª DT de Monte Gordo e quatro na 26ª DT de Abrantes.
Os PMs presos são os sargentos Antônio Carlos de Jesus Chagas, Marco Aurélio Conceição Nascimento e Paulo César Santos de Sousa, além do cabo Marcos Silva dos Santos e do soldado Juvenal Silva de Oliveira.
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