Salvador
Caso Atakarejo: polícia descobre imóveis utilizados por acusados de matar tio e sobrinho
As casas, no Complexo do Nordeste de Amaralina, serviam também para armazenar materiais ilícitos.
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RedaçãoEquipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e da Polícia Militar (Rondesp Atlântico e 40ª CIPM) cumpriram ordens judiciais de busca e apreensão em alguns imóveis no Complexo do Nordeste de Amaralina na manhã desta quinta-feira (1). A suspeita é de que as casas eram utilizadas como esconderijos por traficantes que participaram das execuções de Bruno e Yan Barros no dia 26 de abril.
De acordo com a polícia, os acusados integram uma organização criminosa, presente na localidade, envolvida com a venda de entorpecentes, homicídios, roubos, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de menores.
Os cumprimentos fazem parte da segunda fase da Operação Retomada, deflagrada na quarta-feira (30), (entenda o caso). Segundo a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro, cada dia é uma nova descoberta. “Estamos juntando as peças desse quebra-cabeça, e, em cada ação, vamos elucidando toda a dinâmica dos fatos”.
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