Reflexões a partir de O filho de mil homens, de Valter Hugo Mãe.
A Caverna é prova de que escolher um livro aleatoriamente numa estante, sem qualquer conhecimento prévio sobre ele, pode render grandes experiências.
Um aspecto interessante de nossa sociedade explica a implicação negativa da solidão.
Só quem estabelece o contato entende a urgência de fugir do comum.
Reconsiderar qualquer coisa parece um ato contra si mesmo.
O doc acaba revelando complexidades com as quais qualquer um pode se identifica.
É coisa da raça humana, em algum momento da vida, brincar de esquecer que é animal.
O contato com a literatura nos obriga a construir pontes emocionais e racionais com aquela informação tão sólidas que elas se tornam reais e eternas na...